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Executivo e Legislativo de Lindolfo não se entendem sobre o duodécimo
A Câmara de Lindolfo Collor recebe, mensalmente, seu duodécimo: o repasse de recurso da Prefeitura ao Legislativo. Em 2017, cinco vereadores de oposição aumentaram o valor de 5% para 7%.
Acontece que a administração, apavorada com o aumento, resolveu correr atrás das leis e conseguiu encontrar uma solução: repassa apenas a porcentagem referente a receita realizada do ano anterior e não sobre a previsão orçamentária, como é feito normalmente.
Porém, de acordo com o presidente, Marcos Schumann, a Prefeitura não estava repassando os 7% e sim 5% da receita líquida. O presidente informou à coluna que a administração terá que passar ao Legislativo os valores retroativos aos meses de janeiro, fevereiro e março.
O secretário da Fazenda, Afonso Bastian, disse à coluna que ainda não há uma posição sobre o pagamento retroativo. “Vou me preocupar com o repasse desse mês. Esse assunto vai para o jurídico”, disse.
Vamos aguardar as cenas dos próximos capítulos.
Gentileza de NH
O presidente da Câmara de Novo Hamburgo, Felipe Kuhn Braun (PDT), enviou um ofício ao presidente da Câmara de Lindolfo Collor, Marcos Schumann. No documento, Felipe desejou um bom trabalho a Marcos e aos vereadores collorenses.
Sem os progressistas
Na semana passada, o vereador de Lindolfo, Alcírio Wiedtahuger (PP), teve que sair no meio da sessão por conta de uma viagem. Nesta semana, o legislador Cleiton Birk, o Pires, também do PP, não esteve na sessão da Câmara porque estava viajando.
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