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Coluna Nova Petrópolis

Nova Petrópolis: curva perigosa em Vila Olinda não é prioridade

13/03/2020 - 09h52min

Nestas últimas semanas voltou a ser assunto entre os vereadores o tema da curva perigosa da rua Felipe Michaelsen, em Vila Olinda. Não é uma curva perigosa para todos os motoristas. Só para aqueles que andam acima do limite de velocidade. Já para os pedestres o perigo é geral, uma vez que não existe calçada e justamente na curca as pessoas precisam caminhar no “leito carroçável” (conhecia essa?). E tem um agravante: ali fica a Escola Luiz Loeser e muitos devem ser os alunos que se deslocam a pé passando por essa curva. Ouço falar dela desde que vim para Nova Petrópolis. Houve aquelas reuniões do prefeito e dos secretários nos bairros em 2014 e pediu-se uma solução. Depois, mais duas rodadas de reuniões dos vereadores em cada lugar. Sempre a mesma tecla.

NÃO É PRIORIDADE

Definitivamente, a solução deste problema da Vila Olinda não é uma prioridade. Como exemplo de uma alta prioridade, podemos citar a construção de um pátio fechado para o estacionamento dos funcionários da Prefeitura depois que a Zona Azul começou a operar na cidade. Não demorou nem um mês.

LIXO ELETRÔNICO

Ontem estive no Centro de Eventos para entregar alguns objetos em mais uma edição da coleta de lixo eletrônico e óleo de cozinha. Uma pena, pois são aparelhos que ainda funcionam, mas não têm mais utilidade. Um telefone sem fio, por exemplo. Já é coisa do passado… Mas enfim. A coleta segue hoje, das 9h às 16h, e amanhã, das 8h às 11h. Não cometa o absurdo de descartar equipamentos eletrônicos e óleo de cozinha erradamente se você tem aqui a oportunidade de dar uma destinação ecologicamente correta.

A PÁSCOA A MIL

Chego eu para entregar o meu lixo eletrônico e vejo o salão principal do Centro de Eventos repleto de preparativos para a Magia da Páscoa. Os preparativos estão a mil, com pintura de alegorias e etc. Pessoas estão sendo selecionadas para trabalhar de 2 e 12 de abril e hoje, às 17h, no Restaurante Wazlawick, acontece o lançamento oficial do Chocofest.

PÚBLICO DA PÁSCOA

Nestes lançamentos os organizadores geralmente apresentam uma projeção de público. Muitas vezes os números são chutados, mas sempre para cima. Não me lembro da projeção de 2019, mas dado o público que se viu, possivelmente o objetivo foi alcançado. Para 2020, temos um fato curioso na região, como apontou o jornalista Miron Neto, de Gramado, em seu blog. Canela está esperando 1 milhão de pessoas em sua programação de Páscoa. Gramado, 350 mil.

ACESSO À DAKOTA

Ontem a Prefeitura publicou um edital identificando trechos de quatro ruas para o Programa de Pavimentação Comunitária. São as ruas ainda não pavimentadas do Loteamento Bratz no acesso à nova fábrica da Dakota: Érico Veríssimo, Santos Dumond, Oswaldo Cruz e Manoel de Abreu. O edital da contribuição de melhoria, que os donos dos imóveis envolvidos terão que pagar, não menciona se a pavimentação será com asfalto ou bloquetos. Mas é citado o custo total de R$ 305.418,66 e o total de 2.519,8 metros quadrados. Como se vê, não há chance de ser asfalto. Neste caso, são dois os desafios: a durabilidade com o trânsito pesado que a fábrica motiva; e obras em sintonia com o movimento diária de caminhões, ônibus e carros.

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