Um dos caminhões furtados em Dois Irmãos já estava desmontado

Por Cleiton Zimer

Dois Irmãos – Com um trabalho incessante ao longo da última semana, a Polícia Civil de Dois Irmãos, através da equipe de investigação coordenada pelo Delegado Felipe Borba, localizou e recuperou os dois caminhões furtados de uma empresa de guinchos no início da noite de quinta-feira, 18, no bairro Industrial.

Os veículos estavam em um galpão situado na rua Dona Albertina, no bairro Santos Dumont, em São Leopoldo. Um deles já estava totalmente desmanchado. O guincho, que é mais caro do que o próprio caminhão, foi retirado; a cabine estava de lado, assim como o motor e os pneus; em um canto, estava o chassi. Tudo separado por peças e, para alívio do proprietário, tudo estava ali. 

Do outro caminhão já tinham sido retirados alguns itens, principalmente da cabine, mas a polícia acredita que ele ainda não tinha sido desmanchado, justamente, para ajuntar na desmontagem do outro – para levantar o veículo e desparafusar a estrutura, já que dentro do depósito não havia equipamentos para tal.

O galpão estava fechado no momento em que a polícia chegou e ninguém estava no local. Através de uma fresta na estrutura, os agentes filmaram o interior e enviaram as imagens ao proprietário que imediatamente reconheceu os caminhões.

Agora, a investigação segue para apurar a responsabilidade do crime. Mais informações não serão divulgadas para não atrapalhar a linha de investigação da Delegacia. “Não cessamos nenhum dia em função desses caminhões. De vez em quando chegavam informações tanto para a polícia, como para a vítima. Averiguamos todas elas, investigando e, na tarde de hoje, chegamos a este lugar”, disse o Delegado Borba.

A perícia foi acionada e chegou ao local por volta das 15h, analisando possíveis vestígios deixados pelos criminosos.

Qualquer informação, sobre esse e outros crimes, pode ser passada para a Delegacia de Polícia de Dois Irmãos, pelo whatsapp 51 98543-7318 ou pelo telefone 35641190, garantindo-se o anonimato.

VEJA, ABAIXO, COMO ESTAVA O LOCAL (Créd. Cleiton Zimer):