Multidão da região e de fora gostaram do que viram no 1º Festival da Cachaça

Ivoti – Pela primeira vez muita gente de Ivoti desceu até o Buraco do Diabo para prestigiar o 1o Festival de Gastronomia. A constatação foi dos comerciantes e do pessoal da Prefeitura. É que a curiosidade foi grande, pois ninguém esperava uma festa como essa e alguns até achavam que era festa mais popular, pois cachaça era sinônimo de bebida popular até há pouco tempo. Mas não é mais. O que se viu foi um público variado, mas predominantemente jovem e de meia idade, que curtiu muito o que viu. O Festival da Cachaça atraiu na sua maioria pessoas de renda mais alta, ao contrário do que se imaginava. Teve gente que levou R$ 4 mil em cachaça de uma única cachaçaria. A Casa Buchmann vendeu uma cachaça com garrafa que homenageou o povo negro e vendeu tudo nos dois primeiros dias.

Portanto, o público era de alto poder aquisitivo em sua maioria e compraram sem pedir preço. Uma garrafa feita para presente ao preço de R$ 85,00 vendeu que nem água. A pessoa podia botar a dedicatória a quem endereçava ao presente. Os drinkes em sua maioria eram degustados por jovens, principalmente os licores. Havia no mínimo uns 29 tipos de licores em cada cachaçaria para degustar. A Bockorny e a Weber Haus destilaram a cachaça na hora. As pessoas podiam apreciar o processo. Famílias com seus cães eram vistos em todo lugar como sempre acontece em todos os eventos no Núcleo de Casas de Enxaimel. Um que bateu o recorde estava acompanhado de 4 cães. Dois pequenos no colo e dois grandões na coleira. Onde se vendia alguma coisa tinha gente e de lugares que a gente nem imaginava. De fora do Estado não foi apenas o de Patos de Minas. Havia gente de quase todos os Estados das regiões sudoeste e sul. E de todos os municípios da grande Porto Alegre e Serra não faltou ninguém. E todos gostaram das atrações. Ninguém reclamou de nada nem da falta de internet. As atrações eram tantas e tão variadas e o Núcleo está cada vez mais se parecendo um imenso parque que mistura de tudo, que as pessoas se esqueceram de reclamar. Em vez disso, só elogios.