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Bombeiros são julgados por venda de PPCI

18/07/2018 - 09h07min

Atualizada em 18/07/2018 - 12h17min

Estado – Três bombeiros que atuaram em unidades da Grande Porto Alegre são réus na Justiça Militar por suspeita de suborno e corrupção na venda de Planos de Prevenção e Proteção Contra Incêndio (PPCI). Conforme denúncias anexadas aos processos na 1ª Auditoria Militar (primeira instância da Justiça Militar), um major, um tenente e um sargento teriam exigido propina para isentar empresas da necessidade de instalar aparelhos anti-incêndio.

Também teriam forjado documentação para legalizar a situação do PPCI das organizações, conforme apontam o Ministério Público e inquéritos policiais militares (IPM) que integram as ações judiciais. Os julgamentos, ainda sem data, serão os primeiros por suposta fraude em PPCI desde o incêndio na boate Kiss, em Santa Maria, em 2013. Desde aquela tragédia, que matou 242 pessoas, surgiram suspeitas de que alguns bombeiros exigiriam propina para aprovar planos ou indicar empresas que viabilizassem o documento. Confira as acusações que pesam contra os réus.

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