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Situação e oposição farão as convenções ao mesmo tempo em Santa Maria do Herval

26/07/2024 - 09h21min

Atualizada em 26/07/2024 - 09h39min

Ademir (União Brasil) deve ser candidato a prefeito e Graci (PP) sua vice / Gilnei (MDB) deve ser candidato a prefeito e Félix (PDT) seu vice (Fotos: divulgação/Cleiton Zimer)

Definições de candidatos acontecem neste sábado

Por Cleiton Zimer

Santa Maria do Herval | Neste sábado (27) acontecem as convenções partidárias de seis partidos, de duas coligações, que vão colocar candidatos na corrida eleitoral deste pleito. A partir de então haverá nomes oficiais; até o momento, são somente especulações conforme apurado pela reportagem desde o início do ano.

 SITUAÇÃO

 Pela situação, MDB, PDT e PSB farão seu encontro entre 15h e 18h no antigo Restaurante Chega Mais, Centro.

 O atual vice, Gilnei Capeletti, deve ser apresentado como candidato a prefeito. O mdbista está recebendo apoio da prefeita Mara Stoffel, do PDT, que está encerrando seu segundo mandato; o partido dela entra na dobradinha e deve colocar vice: o presidente da Câmara Félix Alles, vereador que está no segundo mandato consecutivo. PSB também integra a coligação. PT vai apoiar.

 OPOSIÇÃO

 Já a oposição, formada por União Brasil, PP, PSDB e Cidadania, fará a convenção das 14h às 17h no Salão Paroquial, também no Centro.

 O ex-prefeito Ademir Schneider deve voltar ao cenário como candidato a prefeito pelo União Brasil, partido criado ano passado no município. Terá como vice a novidade do cenário eleitoral deste ano: Graciela Sartori, do PP. Ela trabalhou na saúde hervalense por muitos anos e fazia parte do grupo de Mara, mas, por desavenças internas, migrou para a oposição. PSDB e Cidadania também integram a coligação.

 Ex-petistas nas majoritárias

 

O PT, que não apresentou pré-candidatos até o momento e está do lado da situação, possui raízes na majoritária de ambos os lados.

 Candidato a prefeito, Gilnei constituiu sua carreira política no Partido dos Trabalhadores até 2019, como vereador e vice, quando foi para o MDB.

 Já Clerice Rodrigo de Moura, que hoje é o presidente do União Brasil e que tem Ademir na cabeça, era integrante do PT até pouco tempo, quando saiu do partido esquerdista e fundou o de centro-direita.

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