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As marcas do bullying: conselheira tutelar alerta sobre o tema

11/08/2018 - 20h18min

Região – Bullying, prática que consiste em menosprezar, maltratar e atormentar algum indivíduo seja pela cor da sua pele, característica física, opção sexual, etc. Mais frequentemente ocorrido no ambiente escolar, essa ação pode refletir na vida da pessoa que o sofreu durante anos, provocando traumas, até mesmo irreparáveis.

Geralmente o Conselho Tutelar é acionado quando a intervenção da escola ou dos pais não surte efeito. A conselheira Neusa Scheffel, que atua em Ivoti, relata que o bullying acontece em inúmeros ambientes, e que infelizmente só chega ao conhecimento dos profissionais que atuam com educação, quando a prática já está em um estado bem avançado. “Tanto o agressor quanto o agredido são vítimas. Precisamos trabalhar com os dois, para que um não procure um novo alvo e o outro consiga lidar com as questões que surgiram após sofrer o bullying”, explica.

Ainda segundo a conselheira, o perfil do agressor é uma pessoa de 13 a 15, líder e que se destaca no meio dos demais, e que também pode estar sofrendo bullying, descontando em outro alguém, mais fraco. Já a vítima possui características contrárias, sendo alguém tímido, com poucos amigos e solitário.

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