Coluna Estância Velha
Começamos com mais capítulos na novela
No fim, o projeto de lei das funções gratificadas não foi votado – sequer apreciado – na primeira sessão de 2019. O projeto está tramitando há tanto tempo que chega a ser engraçado esperar que ele seja votado, afinal, vem sendo adiado faz mais de três meses. Os motivos são claros e, inclusive, ditos em alto e bom som: os vereadores contrários não querem sua aprovação. O aumento de gastos na folha e falta de necessidade para formação para alguns cargos, algo que justificaria os salários. Enfim, o projeto deve ir a votação na terça-feira, 29 e, pela lógica, deverá ser aprovado pelos vereadores da situação que se encontram em acordo com a iniciativa. Se vai fazer bem para a população só o tempo dirá. O que não pode é ter mais dinheiro saindo dos cofres públicos para que a saúde continue a mesma, sem melhorias e sem mudanças para o setor. A população precisa ficar de olho e, caso o projeto seja mesmo aprovado, cobrar a melhora que tanto estão pintando com a aprovação desse projeto. Nós vamos cobrar.
RGE
Agora a “bola da vez” é a RGE e seu atendimento prestado ao município. Problemas com postes e situações complicadas de quedas constantes de luz tem incomodado os moradores e, com razão, afinal, depois de todos os problemas que aconteceram com a Corsan, não dá para fechar os olhos ao que fazem as demais prestadoras de serviços. É preciso reclamar sim, fiscalizar e cobrar sim, afinal, como eu sempre digo e não canso de repetir: estamos pagando por este serviço. Nós somos os patrões e nós devemos sim receber um serviço de qualidade. Esperamos que a RGE não acabe por trazer uma situação tão longa e problemática quanto foi a Corsan, mas ainda assim, estaremos de olho em tudo que acontecer.
EDUCAÇÃO
Ontem vi uma situação que, novamente, me incomodou. Pego o ônibus para voltar para casa todos os dias no mesmo ponto da avenida Presidente Vargas. Não foi a primeira vez e, novamente, não vi fiscalização. Carros estacionados na área amarela, onde o ônibus vai parar para embarque. Motoristas que sequer ligaram para o local onde estavam. Não sei se é algo comum mesmo e ninguém liga, mas sua parte.