/www/wwwroot/odiario.net/wp-content/themes/zox-news/amp-single.php on line 77

Warning: Trying to access array offset on false in /www/wwwroot/odiario.net/wp-content/themes/zox-news/amp-single.php on line 77
" width="36" height="36">

Coluna Nova Petrópolis

Coluna de Nova Petrópolis – 11/07/2025

11/07/2025 - 09h12min

Atualizada em 11/07/2025 - 09h54min

Por Anna Bezerra

REFLEXÃO

Na semana em que um adolescente entrou armado em uma escola de Estação, no Rio Grande do Sul, e causou uma tragédia que ceifou a vida de uma criança de nove anos, a importância de cuidarmos da saúde emocional das crianças e adolescentes ficou ainda mais evidente. Mais do que notícias, esses acontecimentos pedem uma reflexão profunda sobre prevenção, escuta e educação.

PREVENÇÃO

Em Nova Petrópolis, a Câmara de Vereadores deu passos concretos nesse sentido. Foi aprovado um projeto que reconhece o PROERD — Programa Educacional de Resistência às Drogas e à Violência da Brigada Militar — e o Papo de Responsa, da Polícia Civil, como patrimônios imateriais do município. São programas que, dentro das escolas, atuam na prevenção, no diálogo e na formação de valores essenciais como respeito, disciplina e responsabilidade.

COMPROMISSO

O vereador e presidente da Câmara, Robison Reolon, destacou que “quando há omissão, a sociedade paga”. Com esse projeto, reforça-se o compromisso de incentivar ações educativas que possam alcançar as crianças e jovens antes que situações de risco se agravem. O Papo de Responsa, por sua vez, cria um canal aberto entre a comunidade escolar e as forças de segurança, aproximando agentes e cidadãos em uma parceria que fortalece a prevenção.

REALIDADE

Os fatos mostram que, para avançar em prevenção e cuidado social, é preciso ir além de discursos e projetos. É necessário garantir que programas como PROERD e Papo de Responsa tenham recursos, continuidade e espaço efetivo nas escolas. A saúde emocional e a qualidade de vida dependem de ações concretas e permanentes.

DESAFIOS

Enquanto isso, outros desafios urbanos impactam diretamente a rotina da população. A mudança na distância entre os semáforos da BR-116, de 900 metros para 2,6 quilômetros, devido às obras no km 176, deve aumentar significativamente o tempo de espera para quem trafega pela rodovia. Se antes a fila podia durar 12 minutos, a estimativa agora ultrapassa 30 minutos em horários de pico, afetando quem depende desse percurso diariamente para trabalhar ou estudar.

ROTINA

Para muitos, o aumento no tempo de espera representa desgaste físico e emocional, além da perda de tempo precioso. A obra é necessária, mas as consequências para o trânsito e para a vida das pessoas reforçam a importância de uma comunicação clara e planejamento que considerem o impacto social das intervenções.

Sair da versão mobile