Coluna Dois Irmãos

A mágica aconteceu: Salão Sander foi reconstruído

03/04/2019 - 11h00min

Atualizada em 03/04/2019 - 11h22min

Quem nunca aí gostou de mágica? Desde criança sempre gostamos daqueles truques com as mãos, ou com baralho, coelho ou cartola, que faziam as coisas se materializarem na nossa frente. Mas, agora, temos que render elogios à mágica feita no Salão Sander. Não encontramos outra palavra – que não seja “mágica” – para descrever a obra que ressuscitou o salão, fazendo-o ressurgir das cinzas. Tudo bem que levou mais de uma década, não foi e nem seria possível ser em um “passe de mágica”, mas ficou espetacular! Ainda mais que as máquinas da Prefeitura retiraram as árvores, então, parece que o salão bilha, aumentou, floresceu…

Parabéns à família Nienow, ao Ricardo Scholl, Prefeitura, Amigos da Matriz, Conselho do Patrimônio, equipe de pedreiros, marceneiros e todos que se envolveram nesta tarefa, pois, realmente, valeu a pena. Então, ao parabenizar a todos, colocamos um espaço a disposição para publicarmos uma matéria bem bonita!

Desconhecemos pormenores, não sabemos da negociação ou tratativas – e não entraremos neste mérito – muito menos entendemos de arquitetura, construções históricas (ou germânicas), mas acompanhamos desde 2011 a infinidade de reuniões para que o salão não viesse abaixo e sepultasse esta bonita história!

Aliás, é bom relembrar que foi para que este momento de hoje chegasse, que algumas charges foram feitas no Diário – inclusive chamando de “Ruínas da Av. São Miguel” (fazendo alusão às Ruínas de São Miguel das Missões) – pois a polêmica mexeu com todos e aí esta, a obra pronta! Aleluia!

Há uma década: a história do Salão Sander, ruindo e desmoronando

Foto de ontem: eis a mágica, pois no lugar de um prédio virando pó, ressurge o novo Salão Sander (Créditos: Volmir Müller)

 

QUEBRA-CABEÇAS

– O espaço está curto, pois as imagens falam por mil palavras. Portanto, falamos mais amanhã. Apenas gostaríamos de parafrasear que o Salão Sander é uma única (e bela) peça do vasto quebra-cabeças que é a belíssima história de Dois Irmãos. E, por fim, a coluna de amanhã complementa o assunto, então, quem acha exagero a gente “elogiar casa velha”, sugiro uma visita ao “centrinho antigo” de Garibaldi, para viajar no tempo.
– A mensagem positiva do dia é de Napoleon Hill: “Um homem nunca está tão perto do sucesso como quando o que ele chama de ‘fracasso’ toma conta de sua vida, porque é no fracasso, que ele é forçado a pensar (…) e elaborar um novo plano ou um novo objetivo”.

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