Colunistas

Morro Reuter

27/02/2018 - 17h05min

Atualizada em 14/03/2018 - 14h43min

SANGUE DOCE

Dias atrás encontrei o ex-vice-prefeito Harri vindo da roça, lá para trás dos morros onde mora. Na sexta passada, passei pela VRS e vi o ex-prefeito Adair batendo uma bolinha na frente de sua casa. Não sei como está o PMDB internamente, depois do que ocorreu (ou não) na campanha eleitoral, mas certamente ambos estão de “sangue doce” vendo a queda de braço entre a Câmara e a Prefeitura por conta da compra ou não do novo prédio para a Câmara.

NO RIM

– Por falar nisso, há muito tempo não via qualquer matéria ou comentário mais pesado do jornal NH sobre assuntos polêmicos aqui na região. E, neste episódio da Câmara, percebi, pelo menos, duas boas alfinetadas.

– A primeira: chegaram a sugerir que a Câmara do Morro (onde ninguém viaja há muitos anos para congressos) se espelhasse na Câmara de Estância (famosa no Brasil todo pela farra das diárias no passado). A que ponto chegamos!

– Mas será que o colunista do NH não tem razão: o atual comando da Câmara estanciense fala em economia, enquanto a Câmara do Morro quer gastar?

NÃO QUER CALAR

E a segunda alfinetada: com base no comentário feito também no NH, de quê a Câmara quer gastar quase meio milhão para comprar um prédio para usar APENAS uma hora por semana, pergunto: e, você, leitor, de que lado está? Qual a tua opinião sobre o prédio da Câmara?

A COBRA “GIGANTE”

A foto da cobra “gigante” do Morro deu repercussão. Esclarecemos o assunto conversando com as duas pessoas que encontraram a cobra (quase) morta. Não estamos citando a localidade e nem o nome das pessoas por motivos óbvios, apenas chamando-os de agricultores. Aliás, até eles discordam com a informação que circulava pelo WhatsApp de a cobra ter mais de 20kg. Exagero ao quadrado, maior que um leitão, imagina!

COLUNA DOS PARABÉNS

– Nosso repórter fez uma matéria do baile da moto da Walachai, com o título de que foi “o maior baile da história”. Aí um leitor, por flauta ou não, disse que nos últimos cinco ou seis anos, em três deles o título foi o mesmo: o maior baile da história. Das duas, uma: ou estamos sem criatividade para “manchetar”, ou a cada ano o baile fica maior ainda!

– Falando em baile da Walachai, impressionantes são os números deste evento: 350 caixas de cerveja, tantas mil rifas vendidas, tantas dezenas de voluntários… Mas, o que mais me impressiona é que, segundo a diretoria, todos ainda trabalham de forma voluntária. A gente está habituado a isso aqui na região, mas um baile deste tamanho com tanta gente servindo de graça, é, realmente, elogiável.

– Por este motivo, abro espaço, aqui, para elogiar todas as pessoas que trabalham de forma voluntária nas festas, bailes e promoções de suas comunidades, seja para a igreja, para a sociedade, time de futebol ou CPM. Muito bonito isso! E, aliás, cada vez mais raro…

– Por fim, parabéns ao Continental, que está, de novo, fazendo bonito no Torneio de Verão!

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