Coluna Nova Petrópolis
Coluna Nova Petrópolis – 17/07
Por Anna Bezerra
APROVOU OU NÃO?
Três projetos estiveram em pauta na sessão da Câmara nesta terça, 15, os três passaram. O tipo de semana em que a gente vê movimento ainda maior no Legislativo. Mas por trás de cada aprovação, mora uma pergunta que quem acompanha de perto sempre carrega: o que é prioridade neste momento?
QUE HAJA LUZ!!!
A proposta do vereador Maicon Knaak foi aprovada por unanimidade. Pede ao Executivo que leve iluminação pública com tecnologia LED no trecho urbano da BR-116 — da Secretaria de Obras até a entrada da Vila Olinda. A área já tem pontos iluminados, mas o objetivo agora é modernizar, padronizar e cuidar da segurança de quem chega e sai da cidade.
PRIORIDADE?
Já o projeto que autoriza a instalação do Cemitério Memorial da família Schumann dentro do Parque Aldeia do Imigrante também passou. Seis votos a favor, uma abstenção e um voto contra. A pauta mexe com história, com espaço público e com o simbólico. O que se aprovou foi um acordo judicial, mas o que se discute, mesmo que nas entrelinhas, é o uso do território que pertence a todos.
PONTO
Outro ponto votado foi a contratação emergencial de um Auxiliar de Desenvolvimento Infantil. Um reforço necessário, diante da licença de uma servidora. Parece pequeno, mas quem vive a rotina de uma escola sabe que o apoio de um profissional pode transformar um turno inteiro — para as crianças e para quem cuida delas.
PAPO DE RESPONSA
E por falar em cuidar, a Câmara também recebeu representantes da Polícia Civil para apresentar o projeto Papo de Responsa. Uma iniciativa que conversa com os jovens sobre cidadania, drogas, violência e internet. Sem fórmula pronta, sem discurso frio. Só conversa olho no olho — como deveria ser toda política pública pensada para quem está crescendo.
PALMAS
Já na Secretaria de Saúde, o cuidado vem em forma de movimento. O serviço de fisioterapia gratuito continua atendendo mais de 400 pessoas por mês. Muita gente sendo acolhida, tratada, e reencontrando qualidade de vida por meio de um trabalho discreto, mas fundamental.
PALMAS II
Quem está à frente disso? Laiza, Tatiana e Éline — fisioterapeutas que não se escondem do compromisso. Fazem atendimento na sede, em domicílio e com prioridade para quem mais precisa.
REABILITANDO
E desde 2021, o Ambulatório de Reabilitação também tem feito diferença. Criado pra atender quem ficou com sequelas da Covid, hoje abraça pessoas com dores crônicas, doenças neurológicas e limitações físicas. Ali, o cuidado é coletivo. Reabilitar, é mais do que tratar — é caminhar junto.