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Coluna Dois Irmãos

Começo de Conversa

25/05/2023 - 16h24min

Dois Irmãos

Mauri Marcelo ToniDandel

DIFICULDADE
Ao longo das últimas décadas, por diversas vezes, Dois Irmãos e cidades vizinhas foram o destino migratório de várias regiões do Estado e do país. O motivo? Emprego. Muito emprego. As pessoas chegavam em um dia e no dia seguinte já estavam trabalhando em alguma indústria ou atelier.

DIFERENTE
Mas hoje, o cenário é diferente. E, ao mesmo tempo, igual. Continuamos sendo o destino não só migratório (de Campina das Missões, Itapiranga ou Miraguaí), mas também imigratório, pois vamos chegar a 500 famílias venezuelanas em breve, sem contar a de argentinos que começam a chegar.

MÃO DE OBRA
A escassez de mão de obra qualificada está nos atrapalhando, pois a disputa por bons profissionais está grande, inclusive entre serviço público e iniciativa privada. Estamos em um tempo em que as pessoas não estão deixando suas empresas para trabalhar em Prefeitura, mas o contrário, coisa nunca antes vista! E o contrário também existe, ou seja, disputa acirrada! Na segunda-feira falaremos mais e com mais exemplos.

CONVENÇÕES
Esta semana comentamos que o Progressistas tem convenção no sábado, então Filipin informou que a do PT será no ano que vem. A do MDB, se não me engano, foi no ano passado. E os demais partidos? Caberá a estes presidentes darem a palavra final nas coligações do ano que vem, se bem que ultimamente as coisas andam muito serenas…

SOBRESSALTOS
Ontem também comentamos sobre sobressaltos na política. Ou seja, se na região toda há trocas de partidos, político de uma cidade se filia a outra, enfim, sobressaltos, mas aqui isso tem sido coisa do passado. Faz muitos anos que a eleição segue uma linha de coligações. MDB e PP estão juntos há quase 20 anos, e agora o PSB passou a integrar a base aliada nas últimas eleições.

PASSADO
No passado, nos idos de 2000, o negócio era mais agitado. Em uma eleição, o PP foi de vice do PSDB do Sérgio, onde foi lançado o Chepa na política. Quatro anos depois, Chepa foi vice de Renato, unindo PP e MDB. Naquele ano, me cutuquem se “minha previsão do passado” estiver errada, mas o presidente do MDB era o Miguel Engelmann e o do PP era o Silvério Blume, vizinhos de frente ali no União. E, talvez, em alguns finais de tarde, aquela coisa de um cortando a grama aqui, outro varrendo a calçada ali, naquelas conversas de vizinhos pode ter nascido a coligação. Ou não!! Pode ter sido diferente…

PICANTES
-Mas o caso é que, antigamente as coisas eram mais dinâmicas na nossa eleição e ultimamente não há tantas novidades ou solavancos.
-Mesmo assim, a figura do presidente de partido continua sendo muito importante. É o maior nome de qualquer partido na hora da decisão e de dar a última palavra. Não é?
– A mensagem positiva do dia, postada pelo Bruno Perini: “Teócrito já dizia: ‘vigie seus pensamentos, porque eles serão suas palavras. Vigie suas palavras porque elas serão seus atos. Vigie seus atos porque eles serão seus hábitos. Vigie seus hábitos porque eles formarão seu caráter e vigie seu caráter porque ele será seu destino’”.

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