Coluna Morro Reuter

Os 30 anos de Morro Reuter, cuja emancipação parece que foi ontem

11/03/2022 - 16h11min

Coluna de Morro Reuter

Mauri Marcelo Toni Dandel

UMA PALAVRA
Morro Reuter está completando 30 anos. Se você tivesse que resumir estes 30 anos de emancipação ou o município em uma única palavra, qual seria? E se fosse uma frase, qual seria? Manda para gente aí no Whats!

 

TRINTA
Aposto que este 30 aí assustou muita gente! Imagino que as pessoas que viveram a época da emancipação ainda têm ‘fresquinho’ na mente: ‘parece que foi ontem’. Pois é, não foi ontem: são três décadas, 30 anos, Bodas de Pérola!

 

MORANGUINHO
Eu lembro como se fosse ontem o nosso primeiro caderno de aniversário do Morro. Eram 8 páginas em preto e branco pelos 8 anos. Foi neste caderno que publicamos aquela foto das crianças (que viraram comerciantes) vendendo moranguinho na rodoviária, que depois foi parar no livro do Urbim (falecido). Me perguntaram naquela época de onde tinha arranjado aquela foto, ninguém lembra como ela veio parar no jornal e nunca ficamos sabendo o ‘dono’ daquela histórica foto (vou publicar no site, confira!)

 

POIS É
O prefeito era o Wilson, o presidente da Câmara era o saudoso Paulinho, que sucedera a Elaine. Estamos falando do ano 2000! Na Câmara, além do Paulinho, tinha o Charuto e o Lélio Moraes, também saudosos. Tinha o Apolônio, Tato, Harri e o professor Nicolau. Que Câmara era aquela, lembro de muitas coisas boas. Quem faltou?
Ah, nem preciso dizer, mas o Caçamba já era vereador; o Galo ainda não, se elegeu em 2000. Ambos nunca mais saíram da Câmara! O Guido Giehl era secretário de Assuntos Extraordinários e o Sabá (também in memorian) era o ex-prefeito que muitos apostavam que voltaria, como de fato voltou.

 

CADERNO
-Na próxima sexta o Diário publica um caderno especial pelos 30 anos do Morro. Estamos preparando matérias especiais e entrevistas com moradores, comerciantes e políticos.
-O mais legal deste caderno é que, ao contar a história de vida de pessoas daqui, a gente conta um pouco da história do município. Outro diferencial é que pessoas das mais variadas idades e profissões foram entrevistadas, do agricultor à professora e por aí vai.
-Quem ainda quiser contribuir com o caderno tem duas formas. E são 30 anos, vale a pena! A primeira é enviando fotos antigas para o Whats 9549-1211.
-A segunda é deixar uma mensagem em nome da sua empresa ou do seu clube. Valores a partir de R$ 200.

 

FESTÃO
– Por falar em festa, confesso que nunca vi um aniversário de município com tanta programação e com ‘coisas tão variadas’. Em geral, aqui na região, o aniversário do município é comemorado com uma festa regada a chopp, comida e bandinha.
– A Festa da Lavanda foi adiada, mas ‘apareceu’ uma programação muito extensa, de cultura, religiosidade, esporte, lazer, e, também, festa, comida e bebida. Vale a pena!
– Por exemplo, Dia 15 tem homenagem aos emancipadores, ex-prefeitos e ex-vereadores. Baita iniciativa!
– Dia 17, inauguração da escola da Hertal, dia 18 culto com o Padre Ezequiel e dia 19, festa, inauguração do trevo da Picada. Dia 20 tem Arte na Praça, caminhada e outros, dia 22 tem Thiltapes, dia 24 tem inauguração da biblioteca, dia 26 e 27, final de tarde no Felskopf.
– E já que lá em cima falamos dos 8 anos do Morro, começamos a circular aqui em novembro de 1999. E como a cidade mudou ao longo destes 22 anos, imagina ao longo de 30.
– Em 1999, Morro tinha duas videolocadoras, uma ou duas farmácias, não tinha academia, o pessoal descia de comboio na Vidativa, lembra? O padre era o ‘Fritzsão’ (Fritz)! Na semana que vem, lembraremos de outras histórias…
-No ramo de mercados, tinha o Kilpp, Castro Alves e Fleck, mas não tinha o Piá e o Fink (atual SI).
– Tinha o Kwen Bar onde era a Corsan, o Nato, o açougue FIHL a Loja Look Som, lembra? Citamos só alguns que não existem mais, mas em outra oportunidade vamos citar os que já existiam e continuam firmes e fortes até hoje. Parabéns pelo sucesso!
– Já que o pessoal cobrou que sexta não tinha mensagem do dia, eis: “Viva o hoje, faça hoje, pois o ontem foi ontem não volta mais e o amanhã a Deus pertence, pois não sabemos se estaremos aqui amanhã, então, faça tente e viva hoje”, enviada pelo Pedrinho Kieling, da Grande São José.

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