Colunistas
BOM DIA, IVOTI – 09/12/24
Francisco Jonas Limberger
OURO
Ivoti conquistou o ouro no Selo Nacional Compromisso com a Alfabetização de 2024, certificação oferecida pelo Ministério da Educação. Os itens avaliados são a colaboração entre os entes federativos (estados, municípios); política de alfabetização; ações de formação de professores e gestores; e distribuição de materiais didáticos complementares de apoio à alfabetização. O selo ouro foi dado aos municípios brasileiros que alcançaram nota de 85 a 100 e, segundo a Prefeitura, Ivoti tirou nota 100. Portanto, a pontuação máxima. Algumas cidades vizinhas também conquistaram o selo ouro: Estância Velha, Morro Reuter, Presidente Lucena, Novo Hamburgo, Lindolfo Collor e Dois Irmãos. Fica evidente que a educação é um valor muito presente nessa região, tanto que todos os municípios limítrofes de Ivoti conquistaram a mesma certificação, dos grandes aos pequenos. E no caso específico de Ivoti, o nível de excelência através da máxima pontuação possível.
TRÂNSITO
Desde a sexta-feira, o Corpo de Bombeiros de Ivoti atendeu pelo menos três ocorrências envolvendo acidentes de trânsito: uma colisão entre carro e moto na rua Henrique Dias; uma queda de moto na rua Régis Bittencourt; e aquele que chamou mais a atenção, que foi uma colisão de um carro em um poste novamente na rua Régis Bittencourt, no domingo. Houve um quarto acidente, também na sexta-feira, e também na rua Régis Bittencourt, mas sem vítimas. Todos estes acidentes na mesma rua talvez não ocorram por acaso, já que ela é o principal desvio do trânsito durante as obras na Av. Presidente Lucena.
Mirante
A Prefeitura de Ivoti anunciou o início das obras de revitalização do Belvedere, na extremidade norte da Av. Presidente Lucena. O projeto beira os R$ 2 milhões e pelas ilustrações podemos deduzir que aquele lugar, que já é muito bonito, vai ter ainda mais qualidade nos aspectos de infraestrutura e estética.
TELEFÉRICO
De frente para o Buraco do Diabo, o Belvedere é o lugar onde muitos já imaginaram que Ivoti poderia ter um teleférico, que seria um atrativo capaz de transformar o turismo da cidade. Mas um equipamento como este precisa, em primeiro lugar, se manter financeiramente. Ou seja, a bilheteria da operação tem que bancar a construção, a manutenção e ainda algum lucro para o operador. Essa conta dificilmente fecha. O custo ao usuário não pode ser alto demais, a ponto de afugentá-lo, nem tão baixo a ponto de gerar uma receita insuficiente. É por isso que tantas cidades da Serra e da Encosta da Serra já sonharam em ter um teleférico e não passaram disso.