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Prefeita Tânia em Brasília e as perguntas sobre o futuro secretariado em Dois Irmãos
Por
Mauri Marcelo Toni Dandel
PERGUNTINHAS
– O que você acha do estacionamento rotativo? É polêmico? Sim. Nos próximos dias, a gente traz um exemplo que vem lá de Santa Cruz do Sul.
– A prefeita Tânia está em Brasília. Tentando a raspa do tacho de recursos. E, certamente, se despedindo dos gabinetes, afinal, é provável que seja sua última viagem como prefeita para lá.
– Aliás, em 2021, qual caminho ela seguirá? Assessoria de deputado vislumbrando 2022 ou inverte os papéis com o Jerri como era em 2013, na Saúde?
– Juarez volta para a Secretaria da Fazenda?
– Por enquanto, só especulações, o prefeito eleito não adiantou nada. E muita gente ‘chutando’ cada coisa! Como dizia aquele velho chavão político do passado: deixa o homem trabalhar! Antes, é necessária a transição, para depois nomear secretários. Tudo a seu tempo! Mas que a gente fica curioso, isso fica!
– E o Filipin? Já em campanha para 2024 a prefeito ou a vereador?
– Em breve também vamos trazer duas histórias de uma conversa que tivemos com Elony e Paulinho. O que é a ironia do destino!
– Vamos entrevistar todos os vereadores atuais e futuros. É muita gente para entrevistar em pouco tempo e espaço. Mas ainda falaremos com todos, aguardem!
– Se você sabe ou conhece alguém que saiba diagramar livro em formato de tela de celular, por favor, nos contate. É um trabalho para ajudar o João ou o Enzo!
RÁPIDAS
– Estrangeiros trouxeram R$ 30 bilhões de investimento para o Brasil em novembro. É o maior valor desde 1995.
– Eis os números do emprego de outubro: 394 mil novos empregos formais criados no país. É o maior número desde a criação do CAGED, apesar do desemprego estar em 14%.
– Ou seja, o Brasil está se recuperando bem, pena que falta matéria-prima para produzir mais e gerar mais emprego e renda. Culpa do fique em casa de março! Precisava ter parado tudo?
– Aliás, nunca faltou tanta cerveja nos supermercados brasileiros como agora: 18,9% de quebra. O motivo? Atraso no fornecimento de vidro e lata para as embalagens.
– Como aqui temos cervejarias, dane-se a falta de vidro para garrafa ou de lata para o “latão”. Em último caso, vai ali na cervejaria e pega no litrão de Coca! Quem não tem ‘growler’, caça com gato, já diz o ditado! É brincadeira, óbvio, mas, também é verdade. Saem contar que aqui temos qualidade na cerveja, e, optando pela Hunsrück e as demais da região, vamos incentivar a produção local, o emprego gerado aqui, o imposto, o 13º do contador, a gasolina do posto daqui, o emprego do garçom no ‘pub’ e por aí vai…
– Mas é natural que falte cerveja e carne próximo às festas de final de ano. E o preço sempre aumenta! Afinal, sempre foi assim, imagina este ano com a trava na economia pelo “fique em casa”. Há uns dois meses chutamos que a ‘carne de segunda’ poderia chegar a 30 reais. Mal entramos em dezembro e está quase lá…
– Por outro lado, o salário mínimo é o mesmo desde que a ‘agulha’ (ou ‘acém’, como chamam lá para cima) era R$ 9,90. Quem diria que iria pesar no bolso o velho costume de fazer agulha na panela de ferro com aipim no fogão a lenha!
– A mensagem positiva do dia: “Aprender, sempre, este é o segredo. E quem ensina, aprende duas vezes”.