Coluna Estância Velha
E as paradas de ônibus, como vão?
A semana contou com mais do que temporais e polêmicas na segurança pública. Uma cena inusitada e que nos fez voltar as atenções para a manutenção da cidade também nos deixou inquietos. Na segunda-feira, 11, um senhor se acidentou quando o banco da parada de ônibus onde estava sentado, simplesmente, despencou. Vandalismo ou má conservação? A resposta é um tanto complicada de se dar. O secretário de Obras da cidade afirma que a manutenção é feita periodicamente, porém, a população reclama que não é bem assim que as coisas acontecem no município e diversos pontos da cidade estão com problemas. A pergunta que nos fazemos é: como fica o problema no fim das contas? Afinal, não são desculpas ou promessas que vão garantir segurança e conforto para trabalhadores que dependem de ônibus e, consequentemente, de paradas, todos os dias.
NOVOS BOMBEIROS
O quartel estanciense do Corpo de Bombeiros recebeu quatro novos agentes para somar à corporação do município. Estância é a cidade que mais tem atendimentos de ambulância no Estado e a adição ao efetivo – que agora conta com 13 militares – vem para aumentar ainda mais o trabalho já realizado. O “batismo” com jato de água realizado na tarde da quarta-feira, 13, doeu na alma por conta do frio que fazia na cidade, mas tradições são tradições. O importante é que Estância Velha conta com um bom efetivo para atender aos chamados da cidade e da região. Além disso, uma reforma no telhado antigo da unidade está sendo realizada. São pequenas novidades de grande significado para quem espera o melhor de suas entidades de segurança pública. Estância tem, agora, mais gente para cuidar de quem vive por aqui.
COPA DO MUNDO
A Copa do Mundo da Rússia começou ontem e o planeta está em ritmo de futebol. O Brasil busca o hexa – tirado de nós pelos pés dos alemães no trágico 7 a 1 em 2014 – e queremos uma estrela nova bordada em nossa camiseta. Dessa vez o país não vai parar como aconteceu há quatro anos, afinal, a Copa é do outro lado do oceano na fria Rússia. Por aqui, em terras tupiniquins, ficamos ansiosos, torcemos e agradecemos a cada gol feito, a cada defesa realizada e vibramos com as vitórias que nossos meninos nos presenteiam. A torcida é para que a seleção nos traga a Copa e, de minha parte, uma torcida a mais se soma: a de que aquilo que a Copa de 2014 não terminou, seja terminada e não, não estou falando da busca pela hexa, mas das obras que, após tanto tempo iniciadas, ainda estão paradas e inacabadas. Como li na manhã de hoje a piada de que “obras da Copa de 2014 vão ficar prontas somente na Copa de 2018” se fez real. Piada de mau gosto e um péssimo humor negro. Esse hexa pode não vir no futebol, mas, esperamos, venha na infraestrutura das cidades.