Colunistas
Emocionante
Faltam exatos 15 meses para as eleições municipais do ano que vem, que serão no dia 4 de outubro de 2020. Passou como um raio. E estes 15 meses passarão ainda mais rapidamente. Não dá nem para acreditar que passou tão rápido. Aquele laço que Martin deu em Marli Heinle Gehm passou rápido para ela esquecer, muito embora Marli é uma pessoa bem resolvida pessoal e politicamente e não se assusta com qualquer tombinho de meia tijela. Mas que Marli levou um laço não resta dúvida. Na primeira eleição ela se elegeu vereadora como a mais votada e Maria ganhou a eleição com tranquilidade. Assumiu mas depois tiraram ela do poder. Havia muita gente de olho nela e o fura fila determinou que fosse cassada. O mesmo fura fila que a própria Justiça por dever de ofício também pratica. A diferença é que Maria teve que usar meios transversos para internar as pessoas e salvar muitas vidas. A Justiça com uma simples canetada determina que se faça o mesmo. Decisão da Justiça não se discute. A verdade é que Maria foi cassada um ano depois tivemos novas eleições. Foi ali que Marli apanhou que nem um condenado na Arábia Saudita que em praça pública leva 30 chicotadas. Marli ousou desafiar Maria e seu candidato chinfrim, achou que com Paulo Buchmann era imbatível, e caiu do cavalo. Martin ganhou a eleição com folga, aliás em todas as urnas, e Marli voltou para a Câmara onde hoje é presidente da Casa. Só que o tempo passou rápido demais e a política se movimenta que nem um jogo de xadrez. O que Marli vai fazer com seu MDB de meia tijela, que perdeu as suas principais lideranças. Sobrou literalmente ela, sem desmerecer os demais. Falo em lideranças e os principais nomes foram embora. O que ela fará sozinha. Sairá do MDB, ficará onde está. Aliás, o MDB tirou uma letra e diminuiu também como partido numa proporção ainda maior.
DISPUTA
Avizinha-se a disputa entre o novo PRB de Maria e o PP de Martin. No meio disso tudo está o PSB de Milton Mayer e Beto. Como este último disse que sairia da vida pública, não se sabe o que será o PSB.
O partido de Milton e Beto Schneider anda um tanto chamuscado na cena nacional por repudiar a reforma da previdência. Não dá para entender como uma sigla de bons nomes é capaz de ser contra a reforma da previdência, que, como está, anda em vias de quebrar o país e mais ainda o seu povo. A reforma tira dos ricos e dá para os pobres. Pode não dar mas no mínimo os deixa no mesmo lugar. Como o PSB é contra? Aliás, temos hoje duas perguntas que não querem calar. Esta do PSB que podia ser explicada pelos partidários daqui de Ivoti e o que será do futuro de Marli Heinle Gehm. Ela tem prazo até outubro para decidir se fica no MDB ou também abandonará o barco. Para prefeita dificilmente ela irá. Vai ficar onde está, onde tem cadeira cativa. Daqui a um ano estarão se engalfinhando Maria e seu candidato contra o PP de todos aqueles que agora estão contra Maria. Ou