Coluna Nova Petrópolis
Mais uma ação para que Nova Petrópolis continue tendo poucos animais abandonados
Você caminha por Nova Petrópolis e vê poucos animais domésticos soltos, e menos ainda, abandonados. Isso se deve primeiro à educação e à responsabilidade da maioria das pessoas. E depois ao trabalho voluntário do Focinho Amigo. Sobre esta iniciativa, eu sempre gosto de dizer que não se trata só de bondade com os animais. São ações de saúde pública em prol de nós, humanos. E, para tanto, não é suficiente só a mão de obra voluntária. É preciso dinheiro. Para levantar fundos, neste sábado e domingo, dias 30 de novembro e 1o de dezembro, o Focinho promove mais um Bazar & Brechó. Será na Sociedade Tiro ao Alvo, com início às 9h. No sábado vai até as 17h e, no domingo, até as 15h.
INACEITÁVEL
Nos dias 29 e 30, sexta-feira e sábado, acontece mais uma edição da coleta de lixo eletrônico e óleo de cozinha. É a última edição deste ano. Os materiais podem ser entregues para a correta destinação nos fundos da Prefeitura. Sexta das 9h às 16h e sábado das 8h às 11h. E atenção: não serão recebidas pilhas, lâmpadas, baterias e toners e cartuchos de impressoras. Como essa coleta acontece periodicamente, é inaceitável que o descarte de peças eletrônicas junto com o lixo comum continue acontecendo na cidade. E olha que acontece. Como o caminhão não recolhe lixo eletrônico, ele fica jogado durante semanas nas ruas e calçadas.
NATAL COOPERATIVO
No domingo, dia 1o, acontece mais uma edição do Natal Cooperativo. O espetáculo “Os sete anjos e a paz na terra” será apresentado às 19h30 na Praça Theodor Amstad, em Linha Imperial. Como de costume, o lugar deve receber um grande público.
OS MESMOS
Dias atrás a Prefeitura encheu algumas laudas com explicações burocráticas sobre o estacionamento de carros de funcionários públicos no terreno na esquina das ruas Rui Barbosa e Tiradentes. Ontem teve reportagem sobre isso no Diário. Me chamou a atenção o argumento de que mesmo sendo públicos, alguns bens têm uso restritivo. Impossível discordar dele. Vou até dar um exemplo: o avião presidencial. Você contribuinte é um dos donos dele, mas não pode voar, a menos que o interesse público lhe proporcione o honroso convite. O grande detalhe no caso deste terreno é que até setembro de 2019 o bem público era de uso público. Qualquer um podia estacionar. O entendimento mudou porque agora existe o estacionamento rotativo no entorno da Prefeitura. Ou seja, um fator ligado a dinheiro. Mas o mais greve é que as mesmas pessoas que mudaram esse entendimento sobre o uso do terreno são as que decidiram pela implantação do estacionamento rotativo nas ruas. E essas pessoas são as que agora se valem de um bem público para não precisar pagar. Quer dizer: você inventa uma tarifa para todo mundo, mas dá um jeito de escapar dela usando o poder que você tem de mudar as regras. É muito injusto!
PRETERIDOS
Quem tem ido a Caxias do Sul ultimamente vê o caos que virou a BR-116 entre Vila Cristina e aquela cidade. ´Tudo em função do fechamento da RS-122 entre São Vendelino e Farroupilha e da vergonhosa demora em reabrir a estrada. E o que se ouve no noticiário? Que as alternativas para ir a Caxias são por Feliz/Vila Cristina ou por Garibaldi/Bento, o que aumenta a distância. Alguém poderia, mas não diz, que é só trocar a RS-122 pela BR-116 e subir do Vale do Sinos até Caxias. Aí se vê como o nosso trecho da rodovia federal é problemático…