O mal silencioso que nos espreita

Por Cleiton Zimer

cleiton@odiario.net

MAL SILENCIOSO

Um mal silencioso e que nos ronda cada vez mais exige atenção redobrada: a depressão. Muitas vezes, por desconhecimento ou por barreiras culturais, o problema é subestimado — até que se agrava.

Setembro é marcado por campanhas de prevenção ao suicídio. É tempo de reforçar a importância de olhar para os outros, estar atento aos sinais de quem está ao nosso redor e, também, de cuidar de si mesmo. Sempre há com quem contar.

Você nunca está sozinho!

ORGULHO

No domingo, dia 7, a Avenida 25 de Julho recebe o Desfile Cívico a partir das 8h. O tema deste ano é “Tradição para inspirar, inovação para continuar”. Escolas, entidades e grupos da comunidade vão se reunir em mais uma demonstração de identidade e união. Se chover, o desfile será transferido para 10 de setembro. Em tempos de incertezas, é fundamental lembrar os princípios que sustentam a democracia.

ACHADO NÃO É ROUBADO?

Na semana passada, um caso chamou atenção. Um jovem encontrou um celular em um supermercado e, em vez de devolver, resolveu ficar com ele — incentivado pela própria família, sob a velha máxima de que “achado não é roubado”. O rapaz ainda usou dados da vítima para realizar um Pix. A polícia agiu rápido, identificou os envolvidos e agora eles responderão criminalmente.

A lei é clara: quem encontra um objeto perdido deve devolvê-lo ao dono ou entregá-lo às autoridades. Na mesma semana, um senhor perdeu R$ 5 mil no Centro, valor destinado a uma cirurgia. Que o bom senso prevaleça e que quem achou devolva o dinheiro.

ALERTA DE GOLPEO Fórum de Dois Irmãos alerta para um golpe que vem ocorrendo em várias comarcas do Estado. Estelionatários se passam por advogados, escritórios ou até cartórios judiciais, enviando falsas notificações por WhatsApp, e-mail ou telefone. As mensagens simulam intimações, usam linguagem jurídica, logotipos e até nomes de servidores ou advogados, com o objetivo de induzir a vítima a clicar em links que roubam dados ou instalam códigos maliciosos.
É importante reforçar: oficiais de justiça podem intimar via WhatsApp, mas nunca enviam links. A recomendação é não clicar em nada suspeito, registrar ocorrência policial e solicitar o bloqueio do remetente. O Judiciário mantém contato com os órgãos de investigação, que já atua para identificar os responsáveis.