Panela de Pressão – 04-08-2025

COMPOSTELA
Por falar em Consepro, Laerte Correa da Silva, muito conhecido pela sua participação na comunidade, foi muitos anos funcionário da Emater e hoje continua sua lida participando de diretorias de entidades como o Consepro e atualmente é vice-presidente. Pois bem, ele embarcou para a Espanha, onde fará o famoso trajeto de Santiago de Compostela, que são 800 quilômetros geralmente percorridos em mais de 30 dias a pé. É o caminho mais famoso do mundo.

PALAVRÃO
Pois bem, hoje será possivelmente a votação do projeto de lei do Executivo chamado Contribuição Urbanística. Ele institui um valor a ser pago pelo construtor por m2 de construção de apartamentos, prédios industriais e comerciais. Quem antecipa é o construtor, quem recolhe é a Prefeitura e quem paga é o povo. Sempre, quem paga a conta é o consumidor final. Fico imaginando o locator explicando para o inquilino, que ele tem que pagar um valor a mais por causa dum imposto chamado Contribuição Urbanística.

HOSPITAL
Há muitas reclamações sobre o Hospital São José, mais precisamente pelo fato de só haver um médico para atender a Emergência e o Hospital inteiro à noite. Dois vereadores se referiram ao assunto. O Hospital presta um bom serviço. O único problema é o fato de à noite só haver um médico para atendimento de todo o hospital.

TRANSPARÊNCIA
Não é só a falta de mais médicos que recebe críticas. O Portal da Transparência da Prefeitura estaria de novo desatualizado. O opositor Volnei Gross reclamou dos Empenhos. Como se sabe, toda despesa do serviço público tem que ser precedida pelo Empenho. Volnei disse que, se alguém quiser consultar uma despesa, precisa saber quem paga, quem recebe, o valor, o número do empenho, a data, etc.

ÁGUA
Duas considerações sobre a Autarquia. Uma do vereador Rodrigo Erhart, que continua fazendo “terrorismo” com relação a água. Ele se mostra muito preocupado com uma possível falta de água em Ivoti. Disse que leu sobre o assunto e sua fisionomia foi de pavor quando disse que em 10 anos metade da população não teria água. Rodrigo, nem daqui a 100 anos!