Coluna Dois Irmãos
Pelo encontro dos ex-colegas do Unibanco, uma viagem em nossa história, que, talvez, você não conheça
Dia 19, uma sexta, a Câmara terá audiência para debater o novo Plano Diretor. Os vereadores formaram uma comissão para análise do projeto, formada pelo Filipin de presidente, Elony de vice e Eliane de relatora.
QUE TEMPO!
Recebemos uma foto da Elaine Capeletti onde estão vários ex-colegas do extinto Unibanco. A ex-prefeita foi bancária até 1990. Aliás, ela saiu um ano antes de terminar o “Overnight”, aquela “poupança” com rendimento diário. Que loucura era o Brasil naquela época! Imagina, você deixava dinheiro no “Over” num dia, dois dias depois ia ao banco e já tinha aumentado a quantia. Mas tudo ilusório, inflação gigantesca! E, olha o que Elaine nos contou: eles usavam rádio amador e um único telefone para isso.
MUITOS
Reconheci muitos amigos, conhecidos e políticos na foto. Alguns, a gente sabia que haviam trabalhando no Unibanco, outros, nem imaginava. Os ex-vereadores Chile e Décio, por exemplo! Como é bacana estes encontros de ex-funcionários, ex-alunos…
AQUI
O Unibanco, depois nos relatou o Chile (que trabalhou nos tempos do ex-prefeito Mallmann), começou aqui do ladinho do Diário, na mesma casa reconstruída pelo Nuni Mallmann, onde, durante décadas, foi o Maternal Criança Feliz. Neste casa, João Arnildo Mallmann iniciou o Unibanco, que depois mudou para a esquina da Atiradores, onde está a Farmácia São João, e, por fim, mudou-se para o local onde, anos depois, o Unibanco da família Moreira Salles fez fusão com o Itaú, das famílias Setúbal e Villela, tornando-se um gigante mundial.
COLUNA DOS PARABÉNS
– Mas o é um nome tão forte aqui na cidade que muitos ainda chamam o Itaú de Unibanco.
– Aliás, voltando no tempo, antes da São João funcionou, ali, a saudosa Sorveteria Natura, e, antes dela, o restaurante e café colonial do Plínio. Aliás, é tanta história que renderá um capítulo extra amanhã.
– Por falar em história, felicitações à secretária Denise Maldaner, à prefeita Tânia, à Thais Backes, da Cultura, e todos que foram responsáveis pela escolha de Martin Dreher como patrono da Feira do Livro.
– Finalmente, depois de algum tempo, teremos alguém identificado com a raiz da raiz da nossa história! Aliás, Martin não é morador daqui, mas pelos serviços prestados à história da imigração alemã, não merece o título de Cidadão Honorário em Dois Irmãos? Fica a dica, se ainda não teve outro reconhecimento similar em nosso município!
– Martin Dreher é uma sumidade no assunto. Aliás, na nossa concepção, ele é para a imigração alemã no Vale do Sinos o que o Aurélio e o Houaiss são para os dicionários e para a nossa gramática.
– Finalizamos com a mensagem positiva do dia, de Martinho Lutero: “ Às vezes quando você olha para o abismo, ele olha de volta para você”. Ou seja, você é aquilo que você pensa, que você acredita e o que você vê. Se você só ver abismos, doenças, desgraças e coisas ruins, eles estarão ali, olhando para você, a sua espera…