Comércio de Dois Irmãos de olho no Dia das Mães

Dois Irmãos – Com o início do mês de maio nos aproximamos de uma das datas mais aguardadas pelo comércio varejista. O Dia das Mães, comemorado no próximo domingo (9), é sem dúvidas o momento mais esperado pelos estabelecimentos da região. Em Dois Irmãos, a loja Legítima Super 10, no Centro da cidade, abriu as portas não somente no feriado, mas também neste domingo (2). “A gente sempre abre também no domingo que antecede o Dia das Mães. É uma forma de conseguir atender aquelas pessoas que trabalham durante a semana e não conseguem comprar seus presentes em outro momento”, explica a gerente Fernanda de Moraes, de 31 anos. Ela ressalta que agora a linha de produtos conta com itens no valor, 10, 15 e 20 reais.

Moradora de Novo Hamburgo, a professora Alessandra Pessi, de 48 anos, foi às compras no feriado. “Aqui tem uma grande variedade de produtos e com preços bons”, destaca. Mãe e filho, Márcia e Nicolas Backes, de 42 e 11 anos, respectivamente, também conferiram os preços. Outro segmento que apresentou presença de consumidores nesse final de semana foram os supermercados. Em Dois Irmãos, produtores rurais também ergueram suas bancas na manhã de sábado em mais uma edição da Feira Livre. “Aqui o movimento está meio fraco. Talvez as pessoas não sabiam que ia ter feira nesse feriado”, disse a feirante Regina Byer, de 39 anos. Ele ofertava produtos como limões, bergamotas, bananas e pimentas.

Eles comentam o assunto: 

“Trabalho de segunda-feira até sábado de meio-dia. Então aproveitei a tarde deste sábado de feriado para ir às compras. Estou adquirindo produtos para a casa”, Edinilson Nunes, 34, vendedor.

“O tempo está bonito e então resolvemos visitar a cidade de Dois Irmãos. Passeamos pela praça e pelo centro e encontramos a loja aberta”, Patrícia Pessi, 51 anos, professora.

“Muitos dos nossos clientes vêm de fora. O Dia das Mães é a data comemorativa em que mais registramos vendas. As opções mais procuradas são os artigos de bazar”, Fernanda de Moraes, 31, gerente de loja.

“Nossa banca oferece de tudo um pouco. São produtos cultivamos por nós. Infelizmente o movimento anda fraco. Convido todos a prestigiaram as feiras”, Regina Byer, 39, feirante.