Dois Irmãos: acesso da Colônia Japonesa será o primeiro a ser concluído

O andamento dá obra está em 20%

Por Carla Fogaça

Dois Irmãos– A BR-116 contará com quatro novos acessos no trecho do município. As mudanças são para melhorar a segurança de quem trafega pela rodovia e agilizar a entrada e saída em locais estratégicos. O primeiro trecho a ser concluído é o acesso à Colônia Japonesa, próximo ao km 227.

Segundo o prefeito Jerri Meneghetti, essas obras são solicitações antigas da comunidade e, agora, estão sendo feitas pelo Dnti, através da parceria com a prefeitura e emenda individuais do deputado Marcel van Hattem ao Ministério da Infraestrutura, que somam R$ 3.780.227,00. Inclusive, o Diário fez diversas matérias sobre essas petições, trazendo visibilidade para o assunto.

Andamento e custo da obra

Os trabalhos já estão 20% executados, os serviços de terraplanagem e drenagem encontram-se em estágio avançado de conclusão. De acordo com uma matéria divulgada pelo Dnit, dia 26-11, a obra será finalizada até o fim deste ano, sendo este o primeiro acesso a ser concluído.

O valor de investimento é de R$ 400.933,00 se a obra for finalizada este ano. De acordo com os dados do engenheiro do Dnit Carlos Vieira, a partir de 2022 o valor deverá ter reajuste de 15%.

Projeto da acesso

Os projetos para os novos acessos foram desenvolvidos pela administração de Dois Irmãos, com o apoio do empresário Sérgio Petry e auxílio do Dnit. Conforme o projeto dos acessos da BR-116, no trecho do km 227 será alargado, no sentido Capital-Interior, desta maneira, quem estiver se dirigindo sentido Dois Irmãos e quiser entrar na Colônia Japonesa pegará a faixa da esquerda. Já quem deseja seguir sentido Dois Irmãos, permanecerá na faixa da direita.

Trecho do km 227 será alargado, no sentido Capital-Interior

Moradores estão confiantes com a melhoria

 “Aqui acontece tanto acidente e, com certeza, vai melhorar muito. Esperamos que até fim do ano esteja pronta a obra, vai ser bom. Também espero que melhore nossa entrada aqui em frente da Colônia”.

Lori Geni Boll Birck, moradora das redondezas da Colônia Japonesa.

 “Aqui há anos precisava ser feito alguma coisa. Vira e mexe tem um acidente. Não sei se vai melhorar ou piorar, mas algo precisa ser feito. Faz 45 anos que eu ouço que a BR seria duplicada”.

Vilmar Mendonça, morador das redondezas da Colônia Japonesa.