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Empresário dá a sua versão sobre máquina encontrada em galpão pelo Deic
São José do Hortêncio – O dono do pavilhão onde foi localizada pelo Deic uma máquina de corte para o setor de costura, dá a sua versão do que aconteceu. O empresário é bastante conhecido na cidade, e afirma que não sabia que o equipamento era roubado, pois tinha em mãos uma nota fiscal que desconhecia ser fria.
CONTRATO DE TRANSPORTE
Segundo ele, a sua empresa contratou um transporte e o cliente, de Novo Hamburgo, solicitou para guardar o equipamento, de alta tecnologia, utilizado no setor industrial, até que o comprador do mesmo tivesse um empréstimo bancário liberado.
O empresário comentou que: “devido à pandemia, tudo é mais demorado, por isso ninguém estranhou o fato da máquina ter que ficar armazenada por quatro meses no meu depósito”. O equipamento é avaliado em torno de R$ 400 mil, e foi levado até o Deic, em Porto Alegre, com um caminhão munck/guindaste cedido pelo próprio empresário, que lamentou o ocorrido e disse que em 30 anos de atuação no mercado nunca passou por isso.
Durante a ida ao depósito da madeireira, localizada no Centro do município, o delegado responsável solicitou o celular do filho do empresário, analisou as últimas ligações e anotou os contatos. Após os esclarecimentos o empresário e o filho foram a Porto Alegre, onde deram sua versão e foram liberados.
O FATO
O equipamento foi furtado junto com o caminhão, que estava estacionado em frente um hotel em São Leopoldo, há cerca de um ano. A máquina estava no depósito desde novembro.