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Polícia Civil segue investigações sobre quem matou a professora aposentada em Lindolfo Collor

03/01/2022 - 10h35min

Soli Schneider era uma pessoa reservada, segundo familiares (Foto:lcmorteprofessora02) (Crédito: Arquivo da família)

Lindolfo Collor – A delegada Raquel Peixoto, que responde pela DP de Ivoti durante o período de afastamento da delegada Michele Arigony, disse que estão em andamento as investigações relativas aos possíveis autores da morte da professora Maria Soli Schneider, assassianada com três tiros na quinta-feira, dia 30, por volta do meio-dia, na localidade de 14 Colônias .

NADA SE DESCARTA

A delegada preferiu não dar entrevistas neste momento para não atrapalhar as investigações e se manifestou brevemente o caso. “Por enquanto nós não estamos descartando nenhuma linha de investigação. A gente está trabalhando com todas as linhas”.

AVALIANDO IMAGENS

A polícia de Ivoti está analisando as câmeras distribuídas no município e na própria localidade de 14 Colônias, que existem próximo ao local do crime, estando sendo ouvidas as pessoas que ouviram os tiros, foram, ver o corpo de imediato, e familiares próximos da vítima.
Segundo apurou a Reportagem do Jornal O Diário, Inclusive o irmão de Maria Soli, Jacó, que é um PM aposentado, já foi ouvido.

RELEMBRE O CASO

Maria Soli Schneider, de 61 anos, foi assassinada na localidade de 14 Colônias por volta do meio-dia da quinta-feira (30). A vítima foi professora por muitos anos, lecionando em diversas escolas de Ivoti, inclusive na APAE, em São José do Hortêncio e Linha Nova Baixa, Presidente Lucena.
Nascida em 15 de março de 1960, Maria Soli Schneider era a mais nova de quatro irmãos, era solteira, não tinha filhos e, pelo que se sabe da família, não tinha inimigos. Pelo contrário, era querida e admirada por todos.
Muitos dos seus antigos alunos tinham, inclusive, uma amizade até hoje com ela e a convidavam para formaturas e festas de casamento e para ser madrinha.

 

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