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Psicóloga foi condenada a 18 anos de prisão pela morte de Marcelo Prade

22/03/2022 - 14h13min

Atualizada em 22/03/2022 - 14h17min

Familiares compareceram no júri pedindo justiça (Crédito: Eduardo Matos/ RBS)

Outros dois réus também são acusados pelo homicídio; júri ocorrerá em abril

Estância Velha – A psicóloga Lisiane Rocha Menna Barreto, 48 anos, foi condenada a 18 anos de prisão pela morte do noivo, Marcelo Henrique Prade. Ela foi a mandante do crime praticado em 2012, em que a vítima foi estrangulada em casa. O júri ocorrido em Porto Alegre, encerrou na sexta-feira, 18.

Lisiane foi condenada por homicídio triplamente qualificado – motivo torpe, meio cruel e recurso que dificultou a defesa da vítima –, em regime inicialmente fechado. No entanto, por estar em gestação de um mês, o juiz determinou medidas cautelares e apresentação bimestral em juízo.

Além dela, outros dois réus estão sendo acusados como executores do assassinato, sendo o tio de Lisiane, José Vilmar dos Santos Rocha e Elisandro Rocha Castro da Silva. O júri foi adiado, devendo ocorrer em 28 de abril.

Relembre o crime

Na época Prade com 46 anos, trabalhava em uma agência bancária na capital gaúcha. Ele e a noiva se conheceram por meio de um aplicativo de relacionamento e estavam juntos há cerca de um ano. Ele foi morto no dia 3 de maio, quando chegava em casa, na rua Otávio de Souza, no bairro Nonoai, na zona sul.

A vítima foi encontrada enrolada no tapete da sala, com mãos e pés amarrados e rosto vendado. Segundo a defesa da condenada, ela não foi a mandante do crime. Já o Ministério Público afirma o oposto, e que a intenção da ré seria os bens financeiros e seguro de vida de Padre.

 

Fonte: GZH

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