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“Que recepção fizeram para mim”, disse, em tom irônico, suspeito de matar garçom ao ver jornalistas 

07/08/2018 - 11h16min

Atualizada em 08/08/2018 - 10h10min

Nova Petrópolis/Picada Café – O suspeito de matar, esquartejar e queimar o garçom Alexandro Grott, 32 anos, preso na segunda-feira em São Lourenço do Sul, chegou algemado e cheio de marra na delegacia de Nova Petrópolis. A chegada de Geovanne Savedra Monteiro, 19 anos, ocorreu pouco antes das 20 horas. O desaparecimento e morte brutal da vítima tiveram grande repercussão na imprensa e, ao chegar na delegacia e se deparar com jornalistas, disse, em tom irônico: “Que recepção fizeram para mim!”.  Diferente da maioria dos presos, ele não tentou esconder o rosto, se manteve com o olhar nas lentes dos fotógrafos e de cabeça erguida, do trecho entre a viatura e a entrada da delegacia.

Após prestar depoimento, foi levado para o presídio de Caxias do Sul. Geovanne estava foragido há 13 dias e tentou se esconder em uma vila, conhecida pelo tráfico de drogas, em São Lourenço do Sul, a cerca de 280 quilômetros de Picada Café.

 

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