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Suspeitos da morte e esquartejamento de garçom podem receber pena máxima de 56 anos

29/07/2018 - 16h41min

Atualizada em 30/07/2018 - 15h53min

Picada Café/Nova Petrópolis – Os dois suspeitos apontados pela polícia pela morte e esquartejamento do garçom Alexandro Grott, 32 anos, deverão ser indiciados por uma série de crimes. Ambos responderão por homicídio qualificado, ocultação de cadáver, tráfico de drogas, violação de domicílio e furto da moto da vítima. O tráfico é referente à droga apreendida na residência de Alexandro, que já estava sendo usada pelos traficantes dias após seu assassinato. Na ocasião, foram apreendidos 1kg de maconha, crack e uma arma. A moto também teria sido usada por eles e foi encontrada em Novo Hamburgo no último dia 15, mal estacionada no bairro Rio Branco. Somadas, as penas máximas dos crimes somam 56 anos de cadeia – 30 anos do homicídio, 3 anos da ocultação de cadáver, 15 anos do tráfico e 8 anos do furto qualificado. A pena mínima seria de 19 a 20 anos.

Alexandro, conforme levantado pela investigação, foi morto por integrantes de uma facção criminosa que atua no tráfico de drogas e é comandada por líderes de dentro das cadeias. O garçom teria negado deixar a facção usar sua casa, em Joaneta, para o tráfico e, por isso, foi brutalmente assassinato. Após a morte, seu corpo foi esquartejado e queimado. Tudo foi friamente filmado pelos assassinos.

CAPTURA – A Polícia Civil e Brigada Militar da região estão em alerta sobre os mandados de prisão dos dois suspeitos. O foco agora da Delegacia de Polícia de Nova Petrópolis é a captura dos dois suspeitos do crime hediondo. Os policiais ainda mantêm em sigilo informações sobre os dois suspeitos.

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