ABEFORENSE quer realizar trabalho de enfermagem forense em Estância Velha

Estância Velha – Daiana Hugentobler, 36 anos, natural de São Leopoldo, é formada como Técnica em Enfermagem, e atualmente é academia de enfermagem na Feevale. É aluna pesquisadora na universidade Uniandrade de Curitiba/plataforma CNPQ! Daiana reside desde 2016 em Estância Velha, e atualmente trabalha como estagiária, no setor administrativo da Secretaria da Saúde de Estância Velha. Recentemente Daiana sugeriu à Feevale, uma palestra sobre o tema enfermagem forense, pelo qual ela tem verdadeira paixão. Para orgulho e satisfação da acadêmica, na semana passada a Feevale realizou o IV Seminário Ciências Forenses no RS, com a participação de Zenaide Cavalcante, presidente e uma das fundadoras da ABEFORENSE – Associação Brasileira de Enfermagem Forense, graduada em enfermagem pela Estácio e pós-graduada em Gestão Acadêmica e Docência do Ensino Superior e Forensic Nurse Examiner – FNE.

Daiana Hugentobler foi convidada por Zenaide para ser membro da ABEFORENSE, convite aceito imediatamente. A integrante da associação pretende desenvolver o trabalho nesta área aqui no município, e para isso pretende contar com o apoio da administração que já conta com o CRM – Centro de Referência da Mulher, onde o trabalho se encaixaria perfeitamente. Na ocasião do Seminário, Daiana levou a palestrante Zenaide Cavalcante para visitar o Cartório Especializado no Atendimento à Mulher (Sala Lilás) onde foram recebidas pela escrivã de polícia Débora Botta, titular do Cartório.

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O QUE É ENFERMAGEM FORENSE

Um enfermeiro forense é responsável por prestar assistência especializada a vítimas dos mais variados tipos de violência, e devem estar preparados para lidar com os traumas físicos, psicológicos e sociais de cada caso ou desastre de massa. O enfermeiro forense pode atuar nas escolas, hospitais, centros de saúde, instituições médico-legais, ou em qualquer outro lugar onde existam pessoas em situação de violência. O enfermeiro também pode realizar trabalhos preventivos, nas escolas, instituições religiosas ou centros comunitários, quanto a assuntos relacionados à violência física, emocional, moral e sexual. O trabalho consiste na detecção de possíveis vítimas.