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Cadernos

O cultivo da flor que complementa a renda familiar em Morro Reuter

18/10/2019 - 14h26min

Atualizada em 18/10/2019 - 23h07min

Morro Reuter – Há cerca de dois anos, a família Dapper descobriu um novo segmento agrícola e, através de incentivos que receberam da Emater e, até mesmo, da Prefeitura de Morro Reuter, começaram a investir na produção de Lavanda. “No começo a gente fez uma experiência. Plantamos somente 500 pés. E deu certo. Logo, a gente fez a primeira colheita e, em seguida, plantamos mais 1.000 pés de lavanda”, conta Aloísio Dapper, de 46 anos.

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Ele, junto com a sua esposa Beatriz e suas três filhas, Sofia, Luisa e Milena, trabalham na roça e desenvolvem diferentes atividades na propriedade da família. “Plantamos mato de acácia, mandioca, criamos porcos e galinhas”, explica dona Beatriz. Ela ressalta que também trabalham com abelhas e, que esse, foi o primeiro motivo pelo qual começaram a cultivar as flores de lavanda. “Como tínhamos bastante abelhas, plantamos as lavandas pela primeira vez justamente para favorecer a produção de mel”, conta.

Aloísio comenta que, quando plantaram, se deram conta de que era uma planta de fácil cultivo e que não demandava muito trabalho para cultivá-la. “Na verdade, é somente plantar, colocar adubo, calcário e capinar. É muito importante capinar pois ela precisa estar sempre limpa para se desenvolver bem”, explica.

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Na família deles, todos ajudam a trabalhar e a fomentar a produção. “Quando vamos na roça, todos ajudam a trabalhar”, conta Beatriz. Milena tem oito anos, Luisa 11 e Sofia 12, ambas vão junto na roça e ajudam os pais na produção. “Mas sempre a escola e os estudos em primeiro lugar”, destaca a mãe.

Festa da Lavanda

Nos dois anos que produz, Aloísio ainda não expõe as suas lavandas na Festa. Elas são destinadas para a Yamara Eichner, em Morro Reuter, que faz a destilação do Óleo Essencial de Lavanda.

Mas ele acredita que o evento tem uma grande importância para o segmento, principalmente por valorizar o potencial da lavanda e, assim, incentiva a produção e a adesão de novos produtores. “Muitos, às vezes, têm medo de produzir por achar que pode não dar certo. Mas a festa valoriza e as pessoas conhecem um pouco mais sobre a lavanda”.

 

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