Esporte

Depois da Superliga Nacional de Vôlei: Thierry Jaguszewski curte férias com a família e amigos em Picada Café

26/05/2022 - 08h39min

Picada Café – Depois de uma temporada de oito meses e disputando sua primeira Superliga Nacional de Vôlei. Na bagagem um Troféu Viva Vôlei, troféu este que premia o destaque em cada jogo da Superliga Nacional e o principal, uma bagagem a mais neste que é um esporte de alto nível e requer sempre evolução. O cafeense Thierry Jaguszewski, 21 anos, está em casa e se prepara para em breve definir seu futuro. A temporada 2021/2022 foi em quadras brasileiras em sua inédita Superliga Nacional de Vôlei, defendendo as cores do Farma Conde de São José dos Campos, São Paulo. Junto a equipe o cafeense conquistou o sétimo lugar, perdendo para o campeão Sada Cruzeiro.

“FOI A REALIZAÇÃO DE UM SONHO”
Disputar a Superliga Nacional de Vôlei foi muito mais que entrar em quadra para o jovem menino de 21 anos. Essa semana, ao lado da mãe Cleidinei, do padrasto Tarcilo, da mana Pyetra, o jovem cafeense falou das conquistas e do futuro no esporte. Para Thierry, jogar a Superliga Nacional é a realização de um sonho. “Estar em quadra, dividindo espaço com alguns dos principais nomes do voleibol brasileiro como Marlon, Mão, Walace, Lukão, Cachopa, Evandro e tantos outros foi muito bacana. Foi a realização de um sonho, muito gratificante”, destacou. “A Super Liga sempre estava muito distante para quem inicia uma carreira como essa. Mas o sonho era estar lá com eles um dia”, frisou. Thierry sabe que não é fácil um jogador de 1m86, ponteiro, vencer nesse esporte diante dos adversários com mais de 2m. “É preciso sempre estar bem fisicamente e se destacar bem em outros itens”, frisou.

UM SONHO QUE INICIOU AOS 13 ANOS
O jovem cafeense não esconde a alegria de ter chegado tão longe. Em apenas três anos defender as categorias de base do Suzano, em São Paulo, passando após pela Ulbra, de Canoas, o voleibol de Portugal na temporada 2020/2021 e agora o Farma Conde. O sonho de ser jogador começou aos 13 anos quando deixou Picada Café para morar, estudar e treinar no Vôlei Nova Petrópolis. “Foi numa Taça Paraná, uma competição nacional de base, que viram meu potencial e iniciaram as propostas. Mas nunca esqueci do Vôlei Nova Petrópolis que abriu as portas para mim. Ali se forma muito mais que atletas, se forma cidadãos”, frisou.

FUTURO INDEFINIDO
A disputa da Superliga Nacional de Vôlei abriu muitas portas ao jovem cafeense. Com os pés no chão e com a certeza que muito pode crescer ainda no voleibol, ele afirma que em algumas semanas deve definir seu futuro. “Há propostas dentro do Brasil e fora daqui. Meu empresário está cuidando desses detalhes e o desejo é seguir crescendo no esporte”, destacou. Enquanto não define o futuro clube, Thierry segue treinando e se cuidando fisicamente. O cafeense é nascido e criado em Picada Café. Foi aluno da Escola Municipal 25 de Julho e desde os 13 anos frequentou o Projeto Vôlei Nova Petrópolis. Foi defendendo o projeto que ele foi descoberto e fechou seu primeiro contrato profissional na equipe juvenil do Suzano, em São Paulo.

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