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Grêmio

Motivos que fazem o Grêmio sair do Paraguai satisfeito com empate

18/04/2018 - 16h14min

A voz do vestiário do Grêmio após o 0 a 0 com o Cerro Porteño, em Assunção, no Paraguai, foi uníssona. O ponto conquistado longe de Porto Alegre tornou-se importante e ficou de bom tamanho nas pretensões do Tricolor na Libertadores. Especialmente pela maneira como a tabela se desenhou, com dois jogos decisivos dentro da Arena pela frente e a classificação considerada sob controle. E ainda sem três titulares incontestáveis da equipe.

Evidente que o Grêmio queria ganhar no Paraguai, mas o ponto conquistado mantém a situação sem sobressaltos no Grupo 1 da Libertadores. O Cerro permanece na liderança com sete pontos, e o Tricolor, logo atrás, com cinco. Dá a chance do clube pular na frente em 1º de maio, quando há o reencontro, na Arena.

Confira os motivos para a satisfação do Grêmio:

Não perdeu fora

Até o momento, o Grêmio jogou contra Cerro e Defensor como visitante e recebeu o Monagas. Somou dois empates, ambos longe de Porto Alegre, e venceu os venezuelanos na Arena. Agora decidirá a classificação dentro do seu estádio, contra os dois adversários diretos, e já na segunda colocação do grupo. Em 1º de maio, terá pela frente a equipe paraguaia. Depois, viaja para enfrentar o lanterna em Maturín, na Venezuela, no dia 15, e fecha a disputa contra o adversário uruguaio na semana seginte, na Arena.

Classificação sob controle

Justamente por essa sequência em casa, Renato se deu ao luxo de tratar a classificação como encaminhada em determinado momento da sua entrevista coletiva, no Nueva Olla, em Assunção. Com a projeção de vencer os dois jogos em Porto Alegre e também o adversário mais fraco até o momento, fora, ficaria na liderança com 14 pontos. O Defensor, ao vencer o Monagas, se aproximou e chegou aos quatro pontos.

Sem três titulares

O Grêmio iniciou a partida sem três titulares no Paraguai. Léo Moura não ficou nem no banco, por conta do desgaste físico nas últimas partidas. Maicon permaneceu sentado os 90 minutos no banco de reservas também por conta de fadiga muscular.

Renato já não contou com Luan no sábado, contra o Cruzeiro, e ele permaneceu fora para a Libertadores. Tais perdas impactaram no desempenho, claro. E aumentaram o significado do ponto conquistado longe de Porto Alegre.

Na trave

Na avaliação interna gremista, se houvesse um vencedor, ele estaria de azul, preto e branco. Pelas chances criadas diante de Silva e pelas poucas oportunidade concedidas ao Cerro para entrar na área de Marcelo Grohe, embora o camisa 1 tenha trabalhado – e bem, diga-se de passagem –, em chutes de longa distância.

O Tricolor teve uma chance com Everton, no primeiro tempo, e uma bola na trave de Geromel, além de contra-ataques que não foram bem trabalhados no segundo. Além disso, há a reclamação gremista de um pênalti não marcado em cima de Everton, no fim do primeiro tempo.

 

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