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Inter

Nico López completa mil minutos sem marcar pelo Inter

04/06/2019 - 13h21min

Nico López não marca um gol sequer desde três de abril. Há dois meses sem balançar as redes adversárias, o uruguaio perdeu chances contra o Avaí, na vitória por 2 a 0 da última rodada do Brasileiro.

De olho na recuperação do atleta, o Inter se une para dar confiança a ele nos próximos jogos. São 13 jogos sem comparecer no placar e mais de mil minutos em branco. O último gol dele foi contra o River Plate. O uruguaio fez aos 18 do primeiro tempo, permanecendo mais 72 minutos na partida.

Depois vieram 90 minutos contra Palestino, Grêmio duas vezes, Flamengo e Cruzeiro. Mais 86 minutos contra Alianza Lima e River Plate, 85 contra o Paysandu, 73 contra Avaí e Santos, 72 contra o CSA, 61 contra o Paysandu e 45 contra o Palmeiras, totalizando 1.103 minutos sem marcar.

Mas o Internacional não vê problema nisso. Da mesma forma que trabalhou quando outros jogadores passaram por fases difíceis, o técnico Odair Hellmann dá a Nico confiança e liberdade para tentar.

“O Nico está com o mesmo posicionamento, liberdade, movimentações que tem que fazer. As chances estão surgindo, o que não está acontecendo é a bola entrar. É sempre uma ou até mais de uma que ele aparece para fazer, mas não está entrando. Atacante é igual, seja com Guerrero, Damião, Nico… Quando passa por um momento de não fazer gol há uma cobrança individual, dele principalmente, e talvez isso gere uma intranquilidade maior. Cabe a mim, como treinador, passar tranquilidade e confiança para ele. A bola vai voltar a entrar, ele vai voltar a fazer gols”, disse Odair.

Contra o Avaí, no último domingo, Nico teve uma grande oportunidade no primeiro tempo. Recebeu de Guerrero cara a cara com o goleiro, tentou o chute, mas Vladimir defendeu. Irritado, ele descontou a raiva numa bola que estava fora de campo e chutou-a para longe. “Ele (Nico) é importante, sempre foi, em outras funções ofensivas e defensivas. A bola não está entrando, mas vai voltar a entrar. É tranquilidade, sequência, confiança de todos nós. É o que todos precisam num momento como este. O goleiro pega, a bola bate em alguém, vai mais para baixo, mais para cima, todos atacantes deste nível passam por isso”, comentou o treinador.

Créd. Uol Esportes

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