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IGP ajuda a esclarecer caso da mulher que matou filha e jogou em lata de lixo

12/05/2020 - 18h20min

FOTO: IGP

Canoas – A prisão preventiva de uma mulher, pelo homicídio da filha recém-nascida, contou com a participação importante do IGP. O atendimento foi realizado pela equipe de plantão de local de crime, do Departamento de Criminalística. No local, foram recolhidos material para perícia, como roupas femininas que estavam junto à criança. O corpo foi transportado pela equipe de remoções fúnebres para o Departamento Médico-Legal, para realização da necrópsia.

Na residência da autora, o IGP foi novamente acionado para perícia de luminol, substância que revela vestígios de sangue. A análise prévia apresentou resultado positivo.

A conclusão será do Departamento de Perícias Laboratoriais, que também está analisando toalhas ensanguentadas que foram recolhidas na casa da mãe da criança. O objetivo é comparar o material genético da mulher, que confessou o crime e foi presa 48 horas após a localização da menina, com o sangue coletado do bebê.

O CASO

O corpo de uma menina recém-nascida foi encontrado, por volta das 15h30 do dia 6, em uma lixeira (contêiner), na rua Doutor Barcelos, Centro. A criança foi encontrada por um catador de material reciclado e estava dentro de uma sacola.

Conforme a Polícia Civil, a criança ainda estava com o cordão umbilical e com a boca cheia de algodão.

Segundo caso

No dia 1o de abril, um recém-nascido foi abandonado junto a uma parada de ônibus, Av. Santos Ferreira, no bairro Estância Velha. Nesta avenida, próximo de onde a criança foi encontrada, ficam o quartel da Brigada Militar e a Paróquia Santa Luzia.

A criança foi encontrada por agentes da Brigada Militar após denúncia de populares, que passaram pelo local e perceberam que havia um bebê no local.

O recém-nascido foi levado à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do bairro Boqueirão.

 

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