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CORRIDA CONTRA O RELÓGIO: Rafael precisa urgentemente da sua ajuda

05/11/2025 - 14h51min

A cada dia que passa a situação de Rafael se torna ainda mais delicada - já que começa a querer andar.

Por Cleiton Zimer

A mobilização pela saúde do pequeno Rafael Samuel Santos Oliveira, de oito meses, morador de Lindolfo Collor, segue com urgência e preocupação. O bebê nasceu com pé torto congênito (PTC) e precisa iniciar o tratamento completo o quanto antes para evitar limitações motoras permanentes. Após um avanço inicial, a vaquinha solidária estagnou e está em R$ 12.846,27 — mas o valor necessário é de R$ 34 mil.

A pausa ocorreu porque a mãe, Jaíne Deise Santos da Roza, 28 anos, precisou ser hospitalizada.

Acabei passando mal, fiquei internada 11 dias e recebi alta ontem (4). Todos esses dias eu não vi o neném, meu marido cuidou dele. Então tudo deu uma parada.”

Mesmo assim, a família segue tentando arrecadar recursos.

As rifas ainda estamos vendendo. Pedi para a Prefeitura para fazer um pedágio solidário, ainda vou fazer o protocolo.

A cada semana que passa, a preocupação aumenta. “Ele completou oito meses segunda-feira, dia 3. As coisas vão complicando cada vez mais.”

Na fila do SUS desde o nascimento 

Desde o nascimento, Rafael aguarda atendimento pelo Sistema Único de Saúde, e também precisa ser avaliado por geneticista e neuropediatra devido à suspeita de síndrome associada.

Fui na Secretaria de Saúde, porque não é só sobre o pezinho. A secretária disse que todos os médicos que ele precisa já foram aprovados, mas que eu tenho que esperar ser chamada. Essa resposta eu recebo há oito meses.”

Limitações já começam a aparecer

Rafael tenta se levantar e brincar, mas encontra dificuldade para se firmar.

Ele tenta se segurar nas coisas. Ele põe um pé retinho, e quando põe o outro cai para o ladinho. Eu segurando, ele fica de pé, mas não com firmeza. Engatinhar ele não consegue.

O reencontro da mãe com o filho, após a internação, foi marcado por emoção.

Ontem, quando cheguei, ele queria brincar, só que não conseguia ficar de pé. Isso cortou meu coração. Agora, com oito meses, as coisas vão piorar mais e mais.”

Com a urgência aumentando e o orçamento apertado, Jaíne resume o momento:

O desespero está aumentando a cada dia.

Como ajudar

Doações podem ser feitas pela plataforma Vakinha:
vakinha.com.br/5760292

Contato com a família: (51) 99726-6415

 

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