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Críticas sobre a gestão do hospital dominam a sessão
Estância Velha – O pregão presencial aberto pela Prefeitura para contratação de empresa prestadora de serviços ao Hospital Municipal Getúlio Vargas (HMGV) foi alvo de críticas dos vereadores de oposição na sessão de terça-feira, 6, na Câmara. Márcia Ribeiro (PT), Carlos Bonne (PDT) e Diego Francisco (PSDB) lembraram que, no ano passado, os custos de manutenção da casa de saúde aumentaram de R$ 9 milhões, em 2016, para R$ 14 milhões ano passado. Márcia afirmou que o modelo adotado pela Secretaria de Saúde seria uma nova terceirização. Diego afirmou, na tribuna, que não está em xeque o atendimento e, sim, o alto volume de recursos empregado para manter o hospital em funcionamento.
Ontem, 7, a administração se posicionou e rechaçou a possibilidade de terceirização. Segundo o secretário Mauri Martinelli, o objetivo será centralizar os serviços em uma única empresa para facilitar a gestão e fiscalização. “A gestão é pública e seguirá pública”, disse.
Além disso, o pregão foi adiado da próxima segunda-feira, 12, para o dia 29 de março. Uma comissão com membros do Conselho Municipal de Saúde (CMS) e Conselho Gestor analisará o edital e poderá sugerir alterações.
A principal mudança fica a cargo dos valores, colocando-se um teto de R$ 1 milhão para o pagamento dos serviços.