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“Ela era muito mais que uma mãe para mim”, afirmou afilhado de Maria Soli

31/12/2021 - 14h38min

Lindolfo Collor – Várias pessoas, entre amigos e familiares comentaram, sobre a perda da irmã, tia, madrinha, vizinha e amiga Maria Soli Schneider, professora aposentada que foi brutalmente assassinada com três tiros na cabeça e um no abdome na quinta-feira, por volta do meio-dia.

Familiares e vizinhos comentam que na quinta-feira pela manhã Maria Soli foi fazer uma fisioterapia em uma pessoa conhecida, pois teria feito uma cirurgia no ombro há alguns meses, mas também teria ido levar os cachorros ao veterinário nesse dia. Quando chegou em casa ela foi abordada e morta.

Uma das irmãs e o cunhado comentaram que estavam indo para a praia e ela passou de carro, pois as casas são quase em frente uma da outra. “Ela até acenou para mim”, disse a irmã. Quando estavam a caminho, saindo de Campo Bom, o cunhado recebeu o chamado que Maria Soli estava caída no chão e não falava. Por isso voltaram para casa e encontraram a aposentada já sem vida e a casa cercada por policiais.

MUITO MAIS QUE UMA MÃE”

Um afilhado, cuja mãe foi a pessoa que ouviu os tiros que culminaram na morte da aposentada, e foi conferior o que teria acontecido, junto com um sobrinho, comentou que Maria Soli era muito mais que uma mãe para ele. “Se alguém me dissesse que mataram alguém dessa forma aqui em Lindolfo Color, jamais imaginaria que seria ela, era a última pessoa”, disse o rapaz.

A GENTE SE ENCONTROU NA MISSA”

Uma vizinha e amiga de Maria Soli comentou que no domingo de Natal se encontraram na missa, e se desejaram um Feliz Ano Novo um a para a outra. “E agora estou aqui. Todos ficamos surpreendidos com isso (morte) e eu vou sentir muita saudade dela”, disse a mulher de 61 anos, em frente a Igreja 14 Santos Auxiliares Alta e o Cemitério da comunidade, em 14 Colônias.

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