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Desaparecimento de Pedro da Rosa, “Pedrinho”, completa oito dias em Ivoti

25/10/2024 - 20h29min

Pedro da Rosa

Por Geison Concencia

Ivoti – Depois de mais de uma semana sem respostas, a família de Pedro da Rosa, o Pedrinho, como era conhecido, aguarda por notícias positivas que indiquem a localização do idoso de 73 anos, desaparecido deste a última quinta-feira (17), na parte da manhã, na rua do Grotão, na localidade e 48 Alta. A Polícia Civil investiga o caso.

O Corpo de Bombeiros estava há quase uma semana no local, com um posto de concentração temporário, onde equipes de busca e resgate se embrenhavam em meio a mata, a fim de procurar qualquer sinal do Pedrinho. Durante essa operação, guarnições de diversas cidades estivem presentes para auxiliar no resgate, contando com a ajuda de drones com visão térmica e cães de busca.

Depois de inúmeras incursões pelo perímetro, os Bombeiros saíram do local, tendo varrido toda a área, mas sem encontrar Pedrinho. As equipes ficaram até a última quarta-feira na localidade.

Quem tiver informações sobre Pedro da Rosa, pode entrar em contato pelos seguintes telefones: (51) 996012255, para falar com Alexandre; (51) 999106285, Patrícia; e (51) 997365287, Luis.

Relembre o caso:

Informações preliminares dão conta de que Pedro saiu na quinta pela manhã para trabalhar em uma propriedade, próximo à residência onde mora com a família. Devido a problemas de mobilidade, Pedro foi de carro, a uma distância aproximada de 1,5 km.

Ao notar a ausência, familiares foram até o local e encontraram somente o veículo. Dentro, havia a carteira e o óculos, mas nada de Pedro. Eles iniciaram as buscas pela região, mas sem sucesso. À tarde, acionaram o Corpo de Bombeiros de Ivoti, que começou a operação de resgate, contando com cães de busca e um drone com capacidade de visão térmica. Os dois cães se dividem nas funções, pois um é treinado para achar pessoas vivas, enquanto outro, procura por resíduo biológico humano.

A área de busca é considerada complexa. O terreno é acidentado e com pontos de mata fechada. Por conta dessas condições, tanto familiares quanto bombeiros acreditam que Pedro não teria capacidade de ir longe, além de sua saúde debilitada, que não permitiriam grandes deslocamentos.

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