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Se houver 2ª onda de Covid-19, auxílio emergencial será prorrogado, diz Paulo Guedes
Brasília – O ministro da Economia, Paulo Guedes, disse em uma transmissão ao vivo promovida pela Associação Brasileira de Supermercados (Abras), nesta quinta-feira, 12, que se houver uma segunda onda de confirmações de Covid-19 no país, o pagamento do auxílio emergencial será “uma certeza”.
A prorrogação não é o “plano A” do governo, segundo o ministro, mas pode mudar caso haja uma nova leva de contaminações. Também conforme ele, o governo deve ter gasto, até o final deste ano, mais de R$ 600 bilhões, ou 10% do PIB nacional, de forma a auxiliar os desassistidos e combater efeitos da pandemia. Caso houver uma segunda onda, os gastos emergenciais deverão ser de 4% do PIB.
O auxílio emergencial foi aprovado pelo Congresso, e seus pagamentos iniciaram em maio. Inicialmente, iriam até julho, mas foram prorrogados até setembro, e uma segunda vez, até dezembro. No começo, o valor era de R$ 600, e depois, passou para R$ 300 nas últimas parcelas.