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VÍDEO: O que se sabe sobre o assassinato do ativista pró-Trump Charlie Kirk

11/09/2025 - 13h27min

O ativista pró-Trump Charlie Kirk, 31 anos, foi morto a tiros no campus da Universidade Utah Valley, em Orem, Utah, em um ataque considerado “direcionado” pelas autoridades locais. O atirador continua foragido, e acredita-se que apenas uma pessoa esteja envolvida no crime, segundo o governador Spencer Cox, que classificou a morte de Kirk como “um assassinato político”.

 

O atirador

O autor do crime permanece foragido. Segundo Beau Mason, Comissário do Departamento de Segurança Pública de Utah, o disparo foi “direcionado a um indivíduo” e acredita-se que tenha saído do telhado de um prédio no campus. A busca pelo suspeito continua, e autoridades do FBI já informaram que uma pessoa esteve sob custódia, mas acabou sendo liberada. John Miller, analista chefe de inteligência e aplicação da lei da CNN, alertou que o planejamento, a habilidade e a execução do ataque podem estar dificultando a investigação.

Últimos momentos

Kirk foi baleado enquanto respondia a uma pergunta da plateia sobre tiroteios em massa. Após o ataque, ele foi levado por veículo particular para o Hospital Regional de Timpanogos, onde morreu, segundo as autoridades.

Reação de Trump

O presidente Donald Trump expressou “dor e raiva” pela morte de Kirk em vídeo gravado no Salão Oval. “Charlie inspirou milhões e, esta noite, todos que o conheceram e o amaram estão unidos em choque e horror”, disse Trump, culpando a retórica da “esquerda radical” por fomentar a violência política.

Turnê universitária

Kirk viajava com frequência para universidades, palestrando e respondendo perguntas da plateia, com apresentações que frequentemente se tornavam virais. O evento em Utah marcou a primeira apresentação de uma turnê de retorno por 14 cidades americanas.

Violência política nos EUA

O assassinato de Kirk ocorre em meio a uma série de casos recentes de violência política no país, incluindo o assassinato de uma legisladora de Minnesota e do marido dela em junho, um ataque incendiário na residência do governador da Pensilvânia em abril, e a tentativa de assassinato contra Trump durante a eleição presidencial em julho passado.

 

Com informações da CNN Brasil

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