Geral

Artesanato: a arte transformada em dois dias de festa em Picada Café

11/07/2022 - 09h29min

Picada Café – Um evento colorido, cheio de arte e de bons negócios. Aliado a tudo isso, foi um encontro de culturas. No pavilhão principal do Parque Jorge Kuhn os 16 expositores levaram a sua arte, seu dom de produzir artesanato e de fazer bons negócios. Essa foi a III edição da Feira do Artesanato de Picada Café que ocorreu neste fim de semana. O objetivo do evento, afirma o prefeito Luciano Klein, é de valorizar a arte, o artesão. “O artesanato é uma forma de agregar renda as famílias. Este ano tivemos dez expositores da cidade e mais seis da região”, enalteceu. O prefeito frizou ainda que a feira vem crescendo ano após ano e que essa abre um leque de grandes eventos que ocorrerão nos próximos meses. “Teremos logo a Tricofest, um evento que enaltece a malha produzida aqui e na região, sem falar que agosto é o mês da Festa do Café, Cuca e Linguiça e da Expoveste”, destacou.

FEITO COM AMOR
Incentivar o artesanato. Essa é a forma da secretaria de Turismo, Indústria e Comércio de levar renda as famílias artesãs. E a diversidade encontrada no evento deste final de semana foi o ponto alto. “Como os artesãos fazem o que gostam, durante dois dias de feira eles compartilharam amor”, salienta a secretária Ivete Galhardo. E fazer o que gosta. Isso sabe bem o que é a artesã Adriane Kuhn. A artesã participa de todas as feiras na cidade e também busca eventos em toda a região. “Consegui bons negócios e muitos contatos. Muita gente nos procura na semana para fechar outros negócios”, detalhou. Outro que comemorou o público e os negócios é o artesão Gabriel Schenkel. Ele produz tapetes e afirma ter feito bons negócios na feira. “Sempre participo desta e agora possuo loja física na cidade. Importante mostrar e quem sabe atrair o público também para a loja”, destacou. E em fazer artesanato, nada como fazer ao vivo. É o que fez o agricultor Waldomiro Papke. Ele e o cunhado Alípio Heylmann estavam no Parque Jorge Kuhn e produziram cestos. A arte atrai curiosos que acabam comprando os cestos. “É importante mostrar, o trabalho que dá. Dá para vender alguma coisa”, destacou o artesão. E não só de arte vive a feira. As três cervejarias da cidade estavam presentes, vendendo o chopp tão tradicional. E esse contato, estar presente, é destacado por Paulo Mallmann, da Cervejaria Faraó. “Além de oferecer ao público, estamos tendo a chance de mostrar as marcas, o que é produzido aqui. E isso também é importante”, detalhou. Shows musicais e danças marcaram o final de semana da programação.

Sair da versão mobile