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Em 2022, Apolônio foi um dos homenageados em Morro Reuter

13/02/2023 - 22h42min

Morro Reuter – Apolônio Witmmann acompanhou de perto o processo de emancipação do município há 31 anos e foi vereador de Morro Reuter de 1993 a 2000, ao longo de dois mandatos. Mais tarde, no governo do prefeito José Paulo Sabá Meyrer (in memorian), chegou a assumir como secretário de Obras. No ano passado, por conta dos 30 anos de Morro Reuter, a Prefeitura homenageou emancipacionistas e primeiros vereadores e prefeitos e Apolônio foi um deles. Coube à filha e prefeita, Carla, entregar-lhe o mimo oferecido aos homenageados, em um momento emocionante.

VELÓRIO

Faleceu na madrugada de segunda, 13, o ex-vereador Apolônio Wittmann, pai da prefeita Carla Chamorro. Com 83 anos, Apolônio estava internado para tratamento de saúde, mas ganhou alta no domingo a noite e veio a falecer em casa.

A Prefeitura emitiu nota de pesar pelo falecimento do ex-vereador e ex-secretário, Apolônio Wittmann.

O velório iniciou ontem a tarde na capela mortuária e o sepultamento será nestaa terça, às 8h30, com missa de corpo presente na Paróquia Imaculada Conceição.

Apolônio participou da emancipação e foi um dos primeiros vereadores

Apolônio acompanhou de perto o processo de emancipação do município há 31 anos e foi vereador de Morro Reuter de 1993 a 2000, ao longo de dois mandatos. Mais tarde, no governo do prefeito José Paulo Sabá Meyrer (in memorian), chegou a assumir como secretário de Obras. No ano passado, por conta dos 30 anos de Morro Reuter, a Prefeitura homenageou emancipacionistas e primeiros vereadores e prefeitos e Apolônio foi um deles. Coube à filha e prefeita, Carla, entregar-lhe o mimo oferecido aos homenageados, em um momento emocionante.
PROFISSÃO
Apolônio trabalhou em diferentes áreas ao longo de sua carreira. Ele recordou, na entrevista do ano passado, prinipalmente o trabalho na agricultura desde criança. “Eu estava em Cristo Rei quando trouxemos o moranguinho para cá. Tínhamos plantado cerca de 11 mil pés da fruta. Éramos entre 11 irmãos e os mais velhos vendiam as caixinhas direto na ‘faixa’(BR-116)”, recordou.
Com a maioridade, Apolônio serviu o Exército e depois se tornou caminhoneiro. “No começo, puxava peixe direito para São Paulo e depois outros Estados. Eu viajei também por todo o Rio Grande do Sul na época”, disse. Ainda chegou a ser motorista de ônibus e também era cobrador ao mesmo tempo. Apolônio recorda ainda que antes da aposentadoria trabalhou ainda na indústria, onde também exerceu cargos na gerência.

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