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Entrevista: Rainha Muriel Bohnenberger fala sobre sua relação com o Kerb

19/04/2023 - 11h22min

O 40º Festival de Kerb começa na próxima quinta-feira, 20 de abril, e vai até o dia 1º de maio, com uma intensa programação que acontece no centro da cidade, na Praça 1º de Maio e no Pavilhão de Atividades Culturais Reinato Trein. Os shows acontecem diariamente no Palco da Vila Germânica.

O Kerb está chegando e nada melhor do que conversar com a Rainha do Kerb, não é verdade? Então para conhecer mais da representante do 40º Festival de Kerb de Estância Velha, a reportagem do Jornal O Diário conversou com Muriel Bohnenberger, confira:

– Informações pessoais:
Muriel Dilly Bohnenberger, 36 anos, arquiteta.

– Qual é o seu papel como Rainha da festa?

Acredito que seja levar muita alegria para a festa, além da tradição e a história germânica que representa o Kerb.

– Como você se preparou para ser escolhida como Rainha?

Preparei-me espiritualmente, mesmo. Estarei junto dos amigos, da comunidade, participando de toda a programação, que foi pensada para todos os estilos, idades, além dos shows. Teremos competições, jogos germânicos, escolha do melhor chopp, da melhor cuca, atividades com as escolas… Será um Kerb muito plural.

– Como você descreveria a importância do Kerb para a sua cidade/região?

Acredito que ele venha cada vez mais forte, por fazer parte das nossas raízes, de onde nós viemos, comemorando em 2024 o bicentenário da imigração germânica. Ele vem com muita força pela organização e pela comunidade que abraçou o festejo, com todos muito engajados com o respeito à cultura.

– Quais são as suas principais responsabilidades durante a festa?

É estar presente durante a programação, recepcionar com amor, carinho e muita alegria todos os que visitarem o Kerb, e dar o meu máximo para todos.

– Quais são os momentos mais marcantes que você já viveu como Rainha?

Tem muita coisa por vir, são muitos os momentos marcantes, mas o que está por vir será incrível. Inclusive, no domingo de manhã, tradicionalmente receberemos a faixa de Reis do Kerb, após o culto ecumênico. Depois ainda faremos o rito tradicional de abrir o primeiro barril de chopp, e estou bem ansiosa por estes momentos únicos. Até aqui, o mais marcante é a ansiedade e o carinho das pessoas.

– Como a sua participação na festa mudou a sua vida?

Ela mudou muito minha perspectiva, por conta de todo preparo, porque não é simplesmente uma festa do chopp, e sim uma festa que retoma toda tradição alemã, as crenças, a comida típica, e, claro, o chopp.

– Quais são os desafios de ser uma Rainha de festa?

O papel fundamental é levar adiante as crenças de que sempre podemos dar e fazer nosso melhor, ter mais empatia e acreditar que sempre terão dias melhores por vir.

– O que você diria para aqueles que estão interessados em se tornar Rainha no futuro?

É preciso gostar das pessoas, de festejar e conseguir transmitir a alegria, trocando as boas energias com toda comunidade.

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