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Festival Sabores da Colônia inicia com destaque para a cultura e a produção colonial
Nova Petrópolis – Com destaque para a cultura colonial e a produção rural, teve início na sexta-feira, 1º, o Festival Sabores da Colônia, no Centro de Eventos. A programação segue diariamente até o próximo domingo, 10, com entrada e estacionamento gratuitos. O ex-governador do Estado, e novamente pré-candidato ao cargo, Eduardo Leite, esteve presente durante a manhã de sexta-feira.
Este ano, o Sabores da Colônia conta com um número maior de expositores por conta do novo espaço. Ao todo, são 60 estandes, sendo 37 agroindústria oriundas de Nova Petrópolis e de diversas cidades gaúchas. Ao entrarem no local, os visitantes passam por todos os expositores até chegarem ao salão, onde acontecem as apresentações musicais e culturais. “Colocamos neste formato pois, assim, todos são contemplados. O visitante vai conhecendo as agroindústrias, pegando uma degustação aqui, outra ali, e sempre acaba consumindo algo”, disse o secretário de Turismo, Rodrigo Santos.
Abertura
A abertura oficial foi realizada na noite de sexta-feira. A cerimônia contou com pronunciamentos do prefeito Jorge Darlei Wolf; do presidente da Câmara de Vereadores, Alexandre da Silva; do secretário de Turismo, Rodrigo Santos; do secretário de Agricultura, Jorge Lüdke; da presidente da Casa Cooperativa, Heloísa Lopes e do presidente do Sindicato dos Trabalhadores Agricultores Familiares de Nova Petrópolis e Picada Café, Ari Boelter. O show da banda Porto foi a atração.
Darlei agradeceu e parabenizou às agroindústrias, gastronomia, cervejarias, artesanato e comércio em geral pelos magníficos produtos ofertados. “Esta qualidade excepcional é o grande símbolo do Festival Sabores da Colônia”, afirmou.
Cultura colonial
Além dos produtos, as heranças coloniais dos imigrantes alemães e italianos são evidenciadas pelo Sabores da Colônia através de oficinas gastronômicas, música de bandinhas típicas, danças folclóricas, jogos coloniais e quatro cervejarias, presentes junto ao palco principal com uma vasta oferta de estilos de chopp artesanal.
Conforme o secretário Rodrigo, a mudança para o Centro de Eventos atingiu todas as expectativas nos três primeiros dias do evento. “É um novo Festival, construído com muita coragem, porque fazer turismo é ter coragem, e também com a parceria extraordinária do Sindicato dos Trabalhadores Agricultores Familiares, que é nosso parceiro no evento desde 2021”, acrescentou.
Já o presidente do Sindicato, Ari Boelter, definiu o momento como “de felicidade e realização”.
Cooperativismo
No sábado, 2, em comemoração ao Dia Internacional do Cooperativismo, o Festival ofereceu atividades relacionadas ao legado do padre Theodor Amstad. Mário José Konzen, Ovídio Hillebrand e Cândida Schaedler ministraram a palestra “Dia Internacional do Cooperativismo”.
No palco principal, foi encenada a peça teatral “Um pequeno grande homem”, da Companhia Garagem de Teatro, sendo a primeira apresentação oficial baseada na história real do padre Amstad. Além disso, diversas cooperativas escolares estiveram presentes no evento com seus produtos e atividades. “O cooperativismo de crédito começou em Nova Petrópolis em 1902, com um grupo de agricultores. E hoje, neste evento, percebemos que os agricultores continuam unidos, com o mesmo propósito, que é crescer e desenvolver”, destacou o conselheiro da Casa Cooperativa de Nova Petrópolis, Mário José Konzen.
Na noite de hoje, o encerramento será com um grande show de Tchê Barbaridade.