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Imposto do pecado: Paulo Guedes pode taxar cigarros, bebidas e produtos com açúcar
O ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou nesta quinta-feira (23), em Davos, na Suiça, onde acontece o Fórum Econômico Mundial, que pediu a criação de um “imposto do pecado” à sua equipe estudos.
Guedes afirmou que os estudos incluem cigarros, bebidas alcoólicas e produtos com adição de açúcar como alvos potenciais de um novo tributo. “Eu pedi para simular tudo. Bens que fazem mal para a saúde. Caso (as pessoas) queiram fumar, têm hospital lá na frente”, disse o ministro.
Em conversa com jornalistas após seu último dia de compromissos no Fórum, Guedes defendeu a inclusão de produtos como refrigerantes, sorvetes e chocolates na nova taxação.
Ele usou o termo “imposto do pecado” para defendê-la, mas disse que a expressão é acadêmica (do inglês “sin tax”) e não tem juízo moral. “Não é nada de costumes, Deus me livre”, concluiu.