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Síndrome de Down: especial mesmo é ser independente
Nova Petrópolis – Hoje é Dia Internacional da Síndrome de Down e os jovens portadores querem apenas uma coisa: independência. É o caso de Natália Rottschalk da Silva, 26 anos. A moradora da Fazenda Pirajá trabalha, faz Muay Thai, aulas de canto,violão e flauta e, tudo, indo sozinha, pegando ônibus e se “virando” por conta própria.
Apesar das dificuldades, ela nunca se deu por vencida. “Ela sempre tentou fazer tudo sozinha, detesta que se metam”, afirma a mãe Irene Rottschalk. Natália vai a APAE pela manhã. “Ela levanta cedo, arruma as coisas e toma café, vai para a APAE. De meio dia volta, faz o almoço e vai pegar o ônibus para ir trabalhar”.
Para os pais, Irene fala: não se assustem. “Não é o fim do mundo, nem mesmo um bicho de sete cabeças. Não pode ter vergonha de levar o filho na APAE, lá eles se sentem alguém e isso é muito importante. E tem que tratar eles como trataria qualquer criança”, afirma a mãe Irene.
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