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Destaques

Sistema de gestão e rastreamento veicular será implantando em Nova Petrópolis

19/12/2019 - 11h39min

Atualizada em 08/05/2020 - 13h50min

Nova Petrópolis – Buscando dar maior economia aos cofres públicos e melhorar a gestão de sua frota de veículos, a prefeitura está contratando um sistema de rastreamento veicular que pode chegar a R$ 200.448,00.

O secretário adjunto da Fazenda, Gerson Gebhardt, diz que o investimento serve para localizar os veículos, obter base de dados sobre o bem público, assim como segurança em caso de roubos e furtos, e gerar economia em combustíveis e manutenções. “Parece que o valor vai ser muito alto, mas além de conseguir economizar, vamos melhorar a eficiência do serviço”, Explica.

O processo

A prefeitura lançou um Pregão, onde pagaria o máximo mensal de R$ 91,00 por veículo. A frota atual é composta por mais de 130 veículos. Foram listados 87 para o sistema, com possibilidade de aditar o contrato em até 25%.

Quatro empresas concorreram pelos serviços, mas uma logo foi descartada por não atender requisitos. A vencedora, ofereceu os serviços por R$ 34,00 mensais/veículo, o que gerou um pedido de impugnação por parte da 2ª e 3ª colocada, alegando irregularidades.

A comissão licitante e a área técnica avaliaram os pedidos e acataram a desclassificação. O principal motivo é que ela ofertava o valor bem menor por usar mapas de base de dados aberta, com possibilidade de edição colaborativa, ou seja, qualquer pessoa poderia entrar e alterar o mapa.

“Nesta semana, vimos os documentos da 2ª classificada e ela estava apta. Houve uma negociação e a empresa baixou mais, que era de R$ 49,00. Com isso, o valor ficou em R$ 48,00 mensais por carro. Então, num contrato de quatro anos, fica um valor de R$ 200.448,00, pouco mais de 50 mil por ano”, contou.

Implantação e serviços

Gerson Gebhardt diz que na segunda, 23, a empresa precisa instalar o sistema em dois veículos para a realização de cinco dias de testes para ver se atende ao edital. Confirmado, é assinado o contrato e iniciado o processo, com o envio dos nomes dos motoristas para a empresa para que eles possam confeccionar as credenciais obrigatórias para ligar os veículos com os crachás.

Mais do que um sistema de rastreio, os veículos só poderão ser ligados por um crachá de um dos funcionários que seja compatível. Por exemplo, um motorista que só tem carteira para carro, não poderá ligar um caminhão. O sistema também terá uma base de dados offline, o que permitirá recuperar rotas onde o sinal de GPS e/ou internet não chega.

Matéria na íntegra sairá na edição impressa do Diário.

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