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Veja a repercussão da greve dos caminhoneiros na imprensa internacional
Os caminhoneiros seguem protestando nesta segunda-feira (28), no 8º dia de greve. Pelo menos 25 estados e o Distrito Federal sofrem com a falta de combustível, comida e até no atendimento à saúde. Veja como está sendo a repercussão nos meios de comunicação internacionais:
CNN
A emissora americana de televisão CNN disse em reportagem desta segunda-feira que o presidente Michel Temer cedeu às exigências dos caminhoneiros após uma semana de greve.
“Temer disse que o preço do diesel na bomba seria cortado em R$ 0,46 por litro nos próximos dois meses. Ele disse que os preços aumentariam apenas uma vez por mês depois disso. Os preços subiram para R$ 3,60 por litro antes da greve, com cinco aumentos na semana anterior à paralisação dos caminhoneiros”, disse o texto da TV dos Estados Unidos.
BBC
A BBC, grupo de comunicação britânico, chama a atenção para o pacote de medidas anunciado por Temer na noite deste domingo (28). Segundo matéria publicada nesta segunda, “não ficou claro se os motoristas em greve aceitaram a oferta”.
NBR
A rádio dos Estados Unidos NPR convidou um engenheiro especialista e comentou o quanto o transporte por caminhões é importante no Brasil. A reportagem tem quase 4 minutos e diz que a situação “se aproxima do caos”.
Washington Post
O jornal “The Washington Post” publicou uma reportagem no sábado (26) onde fala que a greve dos caminhoneiros interrompeu a economia brasileira.
“O Brasil é particularmente suscetível às greves no setor de transportes. Caminhões levam cerca de 64% dos bens do país. A expectativa é que a greve venha a custar 158 milhões de dólares por dia a São Paulo”, disse o texto.