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Veja a repercussão da greve dos caminhoneiros na imprensa internacional

28/05/2018 - 15h59min

Atualizada em 29/05/2018 - 10h17min

Os caminhoneiros seguem protestando nesta segunda-feira (28), no 8º dia de greve. Pelo menos 25 estados e o Distrito Federal sofrem com a falta de combustível, comida e até no atendimento à saúde. Veja como está sendo a repercussão nos meios de comunicação internacionais:

CNN

CNN diz que presidente Michel Temer cedeu às exigências dos caminhoneiros após uma semana de greve (Foto: Reprodução/CNN)

A emissora americana de televisão CNN disse em reportagem desta segunda-feira que o presidente Michel Temer cedeu às exigências dos caminhoneiros após uma semana de greve.

“Temer disse que o preço do diesel na bomba seria cortado em R$ 0,46 por litro nos próximos dois meses. Ele disse que os preços aumentariam apenas uma vez por mês depois disso. Os preços subiram para R$ 3,60 por litro antes da greve, com cinco aumentos na semana anterior à paralisação dos caminhoneiros”, disse o texto da TV dos Estados Unidos.

BBC

BBC chama a atenção para o anúncio de medidas propostas por Temer (Foto: BBC/Reprodução)

A BBC, grupo de comunicação britânico, chama a atenção para o pacote de medidas anunciado por Temer na noite deste domingo (28). Segundo matéria publicada nesta segunda, “não ficou claro se os motoristas em greve aceitaram a oferta”.

NBR

Rádio americana conta situação do Brasil em reportagem de quase de 4 minutos (Foto: NPR/Reprodução)

A rádio dos Estados Unidos NPR convidou um engenheiro especialista e comentou o quanto o transporte por caminhões é importante no Brasil. A reportagem tem quase 4 minutos e diz que a situação “se aproxima do caos”.

Washington Post

 

Washington Post desctaca os impactos da crise na economia do país (Foto: Washington Post/Reprodução)

O jornal “The Washington Post” publicou uma reportagem no sábado (26) onde fala que a greve dos caminhoneiros interrompeu a economia brasileira.

“O Brasil é particularmente suscetível às greves no setor de transportes. Caminhões levam cerca de 64% dos bens do país. A expectativa é que a greve venha a custar 158 milhões de dólares por dia a São Paulo”, disse o texto.

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